"Defesa do impeachment é algo que cheira a golpe"

Faltando três dias para a realização de uma série de manifestações programadas contra a presidente Dilma Rousseff, o ministro das Relações Institucionais, Pepe vargas, disse que a defesa do impeachment "é algo que cheira a golpe"; "Há uma presidente no exercício do seu cargo ungida pelas urnas, e falar em impeachment é desrespeitar a vontade majoritária da população brasileira que foi às urnas, é algo que cheira a golpe. Isso é inadmissível", disse

Faltando três dias para a realização de uma série de manifestações programadas contra a presidente Dilma Rousseff, o ministro das Relações Institucionais, Pepe vargas, disse que a defesa do impeachment "é algo que cheira a golpe"; "Há uma presidente no exercício do seu cargo ungida pelas urnas, e falar em impeachment é desrespeitar a vontade majoritária da população brasileira que foi às urnas, é algo que cheira a golpe. Isso é inadmissível", disse
Faltando três dias para a realização de uma série de manifestações programadas contra a presidente Dilma Rousseff, o ministro das Relações Institucionais, Pepe vargas, disse que a defesa do impeachment "é algo que cheira a golpe"; "Há uma presidente no exercício do seu cargo ungida pelas urnas, e falar em impeachment é desrespeitar a vontade majoritária da população brasileira que foi às urnas, é algo que cheira a golpe. Isso é inadmissível", disse (Foto: Paulo Emílio)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Faltando três dias para a realização de uma série de manifestações programadas contra a presidente Dilma Rousseff, o ministro das Relações Institucionais, Pepe vargas, disse que a defesa do impeachment "é algo que cheira a golpe".

"Há uma presidente no exercício do seu cargo ungida pelas urnas, e falar em impeachment é desrespeitar a vontade majoritária da população brasileira que foi às urnas, é algo que cheira a golpe. Isso é inadmissível", disse o ministro, nesta quinta-feira (11), após uma reunião com líderes da base aliada na Câmara Federal

Segundo ele, todas as justificativas alegadas no sentido de questionar o resultado das últimas eleições foram rejeitadas pela Justiça Eleitoral e que elas representam um "golpe contra a democracia". Vargas disse, porém, que o Governo respeita as manifestações desde que sejam "pacíficas e ordeiras".

continua após o anúncio

Nesta quarta-feira, o minstro da Justiça, José Eduardo Cardozo, já havia dito que não via razões jurídicas para o impeachment. Ele também defendeu que as manifestações previstas para o domingo sejam feitas sem "ódio" ou "posturas golpistas".

 

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247