Defesa diz que não pediram quebra de sigilos de Renan

Advogado Eugênio Pacelli, que defende o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nas Lava Jato, disse que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República não solicitaram a quebra dos sigilos fiscal e bancário do parlamentar; segundo Pacelli, a PF solicitou informações referentes ao deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) e outras duas pessoas que também são investigadas; Renan colocou seus sigilos à disposição

Advogado Eugênio Pacelli, que defende o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nas Lava Jato, disse que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República não solicitaram a quebra dos sigilos fiscal e bancário do parlamentar; segundo Pacelli, a PF solicitou informações referentes ao deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) e outras duas pessoas que também são investigadas; Renan colocou seus sigilos à disposição
Advogado Eugênio Pacelli, que defende o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nas Lava Jato, disse que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República não solicitaram a quebra dos sigilos fiscal e bancário do parlamentar; segundo Pacelli, a PF solicitou informações referentes ao deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) e outras duas pessoas que também são investigadas; Renan colocou seus sigilos à disposição (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O advogado Eugênio Pacelli, que defende o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nas investigações da Operação Lava Jato, disse que a Polícia Federal (PF)não solicitou a quebra dos sigilos fiscal e bancário do parlamentar. Segundo Pacelli, a PF solicitou informações referentes ao deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) e outras duas pessoas que também são investigadas.

A PF solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 7 de maio, a quebra de sigilos de pessoas investigadas em diversos inquéritos relacionados à Operação Lava Jato. Dentre os listados estavam o ex-deputado João Pizzolatti (PP-SC) e o senador Fernando Collor (PTB-AL).

De acordo com Pacelli, um dos pedidos feitos pela PF foi incluído no inquérito que investiga o possível envolvimento do senador nos casos de desvios e corrupção na Petrobras, mas sem alcançar o peemedebista. Na semana passada, a defesa do parlamentar já havia colocado os dados do senador à disposição do STF, o que, segundo o defensor, tornaria "desnecessária" a solicitação da PF.

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A petição, apresentada semana passada, a também afirma que Renan Calheiros "jamais conversou a respeito de dinheiro ou percentuais" com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa que fechou acordo de delação premiada com a Justiça, além de negar que o senador tenha autorizado qualquer pessoa "a falar em seu nome com Paulo Roberto".

 

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