Defesa de Mauro Cid, ex-braço-direito de Bolsonaro, pede que STF revogue prisão preventiva e que o caso seja encaminhado à PGR
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi preso no dia 3 de maio no âmbito do inquérito que apura supostas fraudes nos cartões de vacinação do ex-mandatário e aliados
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247 - A defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação da prisão preventiva do militar. Cid foi preso no dia 3 de maio pela Polícia Federal por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito que investiga supostas fraudes nos cartões de vacinação contra a Covid-19 do ex-mandatário e seus familiares, além de aliados próximos.
Cid prestou depoimento à PF sobre o caso na quinta-feira (18), mas optou pelo direito de não responder aos questionamentos dos investigadores.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a defesa de Cid também pediu que o caso seja encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR) que anteriormente havia defendido que sua prisão fosse temporária e não preventiva.
No pedido feito ao STF, os advogados também defenderam a adoção de medidas cautelares como “o recolhimento domiciliar noturno, a proibição de contato com os demais investigados, a proibição de ausentar-se do país e a entrega de seu passaporte revelam-se plenamente suficientes para resguardar a ordem pública e ordem econômica".
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