Defesa de Marcelo Odebrecht pede liberdade ao STJ

Advogados entraram nesta terça-feira 23 com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça; Marcelo Odebrecht está preso desde o mês passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função das investigações da décima quarta fase da Operação Lava Jato; devido ao período de recesso no tribunal, a liminar será decidida presidente do STJ

Advogados entraram nesta terça-feira 23 com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça; Marcelo Odebrecht está preso desde o mês passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função das investigações da décima quarta fase da Operação Lava Jato; devido ao período de recesso no tribunal, a liminar será decidida presidente do STJ
Advogados entraram nesta terça-feira 23 com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça; Marcelo Odebrecht está preso desde o mês passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função das investigações da décima quarta fase da Operação Lava Jato; devido ao período de recesso no tribunal, a liminar será decidida presidente do STJ (Foto: Gisele Federicce)


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Andre Richter – Repórter da Agência Brasil

A defesa do presidente da empreiteira Odebrecht, Marcelo Odebrecht, entrou hoje (23) com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Marcelo está preso desde o mês passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função das investigações da décima quarta fase da Operação Lava Jato. Devido ao período de recesso no tribunal, a liminar será decidida presidente do STJ.

Na segunda-feira (20), o executivo e mais sete investigados ligados à empreiteira foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, praticados em contratos para compra de sondas de perfuração da Petrobras. Antes de recorrer ao STJ, Marcelo teve pedido de liberdade rejeitado pela Justiça Federal.

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A defesa do executivo sustenta que a prisão preventiva não se justifica porque ele não foi acusado por nenhum dos delatores, não ameaçou testemunhas, nem ocultou provas. Após o indiciamento, a Odebrecht informou, por meio de nota, que a medida não tem fundamento sólido e que os advogados de Marcelo Odebrecht, Marcio Faria, Rogerio Araújo, Alexandrino Alencar e Cesar Rocha, executivos da empresa, "aguardarão a oportunidade de exercer plenamente o contraditório e o direito de defesa".

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