Defesa da OAS vai ao STJ tentar revogar prisões

Advogados dos quatro executivos da construtora que foram presos no âmbito da Operação Lava Jato vão pedir revogação das prisões no Superior Tribunal de Justiça, depois que o juiz federal Sérgio Moro negou o pedido nesta quarta-feira; um quinto funcionário foi solto na terça; eles estão presos na Superintendência da PF em Curitiba com outros nove investigados

Advogados dos quatro executivos da construtora que foram presos no âmbito da Operação Lava Jato vão pedir revogação das prisões no Superior Tribunal de Justiça, depois que o juiz federal Sérgio Moro negou o pedido nesta quarta-feira; um quinto funcionário foi solto na terça; eles estão presos na Superintendência da PF em Curitiba com outros nove investigados
Advogados dos quatro executivos da construtora que foram presos no âmbito da Operação Lava Jato vão pedir revogação das prisões no Superior Tribunal de Justiça, depois que o juiz federal Sérgio Moro negou o pedido nesta quarta-feira; um quinto funcionário foi solto na terça; eles estão presos na Superintendência da PF em Curitiba com outros nove investigados (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A defesa da Construtora OAS pretende recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar revogar as prisões de quatro executivos da empresa, que foram presos na sexta-feira 14 no âmbito da Operação Lava Jato.

A decisão dos advogados foi tomada depois que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações, negou nesta quarta-feira o pedido para revogar as prisões. Um quinto funcionário da empresa foi solto na terça-feira.

"Com certeza, vamos entrar com o pedido de revogação no STJ nesta quinta. Geralmente, utiliza-se a mesma argumentação apresentada à Justiça Federal, questionando a decisão anterior. Mas a gente acha mesmo que tem mais chance no STJ", disse um dos advogados à reportagem do portal G1, da Globo.

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Estão presos na Superintendência da PF em Curitiba, junto com outros nove investigados, o presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho; o vice-presidente do Conselho Administrativo, Mateus Coutinho de Sá Oliveira; o diretor da Área Internacional, Agenor Franklin Magalhães Medeiros; e o funcionário José Ricardo Nogueira.

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