Debate sobre morte de JK chega ao Congresso Nacional

Requerimento de audiência pública apresentado pelo deputado Walter Feldman na Comissão de Relações Exteriores da Câmara convida o presidente da Comi​​ssão da Verdade de São Paulo, vereador Gilberto Natalini (foto), e outros nomes a debaterem as circunstâncias da morte de Juscelino Kubitschek; essa semana, Natalini declarou que JK foi assassinado com base em 90 provas; veja íntegra do relatório

SÃO PAULO, SP, BRASIL,  12-12-2013, 11h30: O vereador Gilberto Natalini, ex-pres0 político, depõe na Comissão Nacional da Verdade. A Comissão Nacional da Verdade convocou o delegado aposentado da Polícia Civil de São Paulo, Aparecido Laertes Calandra, par
SÃO PAULO, SP, BRASIL, 12-12-2013, 11h30: O vereador Gilberto Natalini, ex-pres0 político, depõe na Comissão Nacional da Verdade. A Comissão Nacional da Verdade convocou o delegado aposentado da Polícia Civil de São Paulo, Aparecido Laertes Calandra, par (Foto: Gisele Federicce)


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247 - As circunstâncias da morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek poderão ser debatidas no Congresso Nacional. Um requerimento apresentado nesta quarta-feira pelo deputado Walter Feldman na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara pede a realização de uma audiência pública sobre o assunto.

Para a audiência, a sugestão é convidar, a fim de debater o tema, o presidente da Comi​​ssão da Verdade do Município de São Paulo, vereador Gilberto Natalini (PV), entre outras pessoas. Na última terça-feira 10, Natalini declarou que JK foi assassinado com base em 90 provas as quais chegou o colegiado. O tema deve entrar na pauta da comissão apenas no ano que vem.

O pronunciamento histórico levou em consideração depoimentos decisivos, como o de Josias Nunes de Oliveira, motorista do ônibus da empresa Cometa acusado de cometer o acidente, e do perito Alberto de Minas, que presenciou a exumação do corpo de Geraldo Ribeiro, motorista do carro onde estava o ex-presidente no dia do acidente que sofreu na Via Dutra, em agosto de 1976.

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Hoje, Gilberto Natalini, que é ex-preso político, também depôs na Comissão Nacional da Verdade. Ele e outros depoentes detalharam as situações em que estiveram com o policial acusado de tortura e conhecido na época da ditadura como capitão Ubirajara no período da prisão no DOI-Codi. O delegado aposentado da Polícia Civil, que se chama Aparecido Laertes Calandra, negou hoje as acusações de tortura.

Confira abaixo o relatório da Comissão da Verdade de SP com os 90 fatos que levam à conclusão do assassinato de JK. 

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