Dallagnol: MP pretende investigar outras estatais

Procurador da República Deltan Dallagnol afirma que “as investigações da Lava Jato estão em pleno desenvolvimento e a maior parte das acusações ainda está por vir”; ele afirma que, na Petrobras, houve acusações até agora em relação a duas diretorias, e logo haverá em relação a uma terceira: "Existem suspeitas sobre vários outros funcionários, mas o Ministério Público só fala sobre a culpa de alguém quando há provas consistentes, fundamentadas, sobre a responsabilidade daquela pessoa"  

Procurador da República Deltan Dallagnol afirma que “as investigações da Lava Jato estão em pleno desenvolvimento e a maior parte das acusações ainda está por vir”; ele afirma que, na Petrobras, houve acusações até agora em relação a duas diretorias, e logo haverá em relação a uma terceira: "Existem suspeitas sobre vários outros funcionários, mas o Ministério Público só fala sobre a culpa de alguém quando há provas consistentes, fundamentadas, sobre a responsabilidade daquela pessoa"
 
Procurador da República Deltan Dallagnol afirma que “as investigações da Lava Jato estão em pleno desenvolvimento e a maior parte das acusações ainda está por vir”; ele afirma que, na Petrobras, houve acusações até agora em relação a duas diretorias, e logo haverá em relação a uma terceira: "Existem suspeitas sobre vários outros funcionários, mas o Ministério Público só fala sobre a culpa de alguém quando há provas consistentes, fundamentadas, sobre a responsabilidade daquela pessoa"   (Foto: Roberta Namour)


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247 – O procurador da República Deltan Dallagnol afirma que “as investigações da Lava Jato estão em pleno desenvolvimento e a maior parte das acusações ainda está por vir”.

Em entrevista ao 'Estado de S. Paulo', diz que, na Petrobras, acusações até agora em relação a duas diretorias, e logo haverá em relação a uma terceira: "Existem suspeitas sobre vários outros funcionários, mas o Ministério Público só fala sobre a culpa de alguém quando há provas consistentes, fundamentadas, sobre a responsabilidade daquela pessoa.tendência é investigação ir além da Petrobrás". Dallagnol sinaliza ainda que o Ministério Publico pretende investigar outras estatais.

Segundo ele, a “corrupção dessas proporções deve ser punida de modo mais firme do que um homicídio, porque mata muitas pessoas”; “Ela rouba ainda a escola, a água encanada, o remédio e a segurança de milhões de brasileiros. Os agentes públicos têm um dever qualificado de proteção da coisa pública, o que deve ensejar uma punição qualificada” (leia mais).

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