CUT: Contratação do Delúbio é ato político

Presidente da CUT, Vagner Freitas, diz que é preciso lutar contra um julgamento de exceção que criminaliza sem ter provas; “Então, além de nós ofertarmos um emprego legal e de nós termos uma relação de companheirismo com o Delúbio, por ele ser  um dos fundadores da CUT e uma pessoa altamente gabaritada, também tem esse nosso grito, esse brado de alerta pela democracia, pelo estado democrático de direito, contra a judicialização da política”, disse

Presidente da CUT, Vagner Freitas, diz que é preciso lutar contra um julgamento de exceção que criminaliza sem ter provas; “Então, além de nós ofertarmos um emprego legal e de nós termos uma relação de companheirismo com o Delúbio, por ele ser  um dos fundadores da CUT e uma pessoa altamente gabaritada, também tem esse nosso grito, esse brado de alerta pela democracia, pelo estado democrático de direito, contra a judicialização da política”, disse
Presidente da CUT, Vagner Freitas, diz que é preciso lutar contra um julgamento de exceção que criminaliza sem ter provas; “Então, além de nós ofertarmos um emprego legal e de nós termos uma relação de companheirismo com o Delúbio, por ele ser  um dos fundadores da CUT e uma pessoa altamente gabaritada, também tem esse nosso grito, esse brado de alerta pela democracia, pelo estado democrático de direito, contra a judicialização da política”, disse (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em entrevista à Carta Maior, o presidente da CUT, Vagner Freitas, afirmou que a contratação do ex-presidente do PT, Delúbio Soares, condenado pela Ação Penal 470 a seis anos e oito meses de prisão em regime semiaberto, é “um ato político contra um julgamento de exceção”.

Segundo ele, Delúbio foi condenado por um julgamento político, e não jurídico. “Se você não lutar contra um julgamento de exceção que criminaliza sem ter provas, o que pode acontecer é que outros que não tem essa mesma expressão sejam criminalizados e presos, sem ter como reagir ou como se defender. Então, além de nós ofertarmos um emprego legal e de nós termos uma relação de companheirismo com o Delúbio, por ele ser um dos fundadores da CUT e uma pessoa altamente gabaritada, também tem esse nosso grito, esse brado de alerta pela democracia, pelo estado democrático de direito, contra a judicialização da política”, disse.

O presidente da CUT ainda falou das expectativas do mundo sindical para o último ano do primeiro mandato da presidenta Dilma Rousseff, cuja principal bandeira é o fim do que ele chama de “herança maldita do governo FHC”: o fator previdenciário. “Nós defendemos que o governo Dilma tem que ser lembrado como aquele que permitiu aos trabalhadores reaver seu direito de se aposentar com salário digno”, disse.

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Confira aqui a íntegra da entrevista.

 

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