CUT cobra mobilização total para ato contra PL da terceirização

 “Todos os nossos sindicatos devem colocar as sua estruturas e sua capacidade de mobilização a serviço das paralisações da próxima quarta-feira, dia 15”, afirmou nesta segunda(13) o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas; “Todas as nossas entidades têm de convocar, realizar algum ato. É nossa responsabilidade, porque estamos diante de um forte ataque do Congresso Nacional dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”, completou

 “Todos os nossos sindicatos devem colocar as sua estruturas e sua capacidade de mobilização a serviço das paralisações da próxima quarta-feira, dia 15”, afirmou nesta segunda(13) o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas; “Todas as nossas entidades têm de convocar, realizar algum ato. É nossa responsabilidade, porque estamos diante de um forte ataque do Congresso Nacional dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”, completou
 “Todos os nossos sindicatos devem colocar as sua estruturas e sua capacidade de mobilização a serviço das paralisações da próxima quarta-feira, dia 15”, afirmou nesta segunda(13) o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas; “Todas as nossas entidades têm de convocar, realizar algum ato. É nossa responsabilidade, porque estamos diante de um forte ataque do Congresso Nacional dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”, completou (Foto: Valter Lima)


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247 - “Todos os nossos sindicatos devem colocar as sua estruturas e sua capacidade de mobilização a serviço das paralisações da próxima quarta-feira, dia 15”, afirmou nesta segunda-feira (13), o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas.

“Todas as nossas entidades têm de convocar, realizar algum ato. É nossa responsabilidade, porque estamos diante de um forte ataque do Congresso Nacional dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”, completou.

O próximo 15 de abril é Dia Nacional de Paralisação contra o PL 4330, projeto que vai liberar geral a terceirização no mercado de trabalho. Se esse projeto seguir adiante, as empresas no Brasil vão poder terceirizar todas as suas atividades, em todos os seus departamentos e seções.

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Vagner argumenta: “Por que um banco vai manter um caixa em sua agência se ele pode gastar bem menos com um correspondente bancário, contratando os serviços de uma lotérica ou agência de correio, ou até mesmo uma farmácia? Uma grande montadora vai demitir grupos de metalúrgicos e contratar uma pequena firma, uma retífica qualquer, para fazer determinados serviços. Os grandes acionistas das empresas não estão nem aí, o que eles querem é gastar menos, ter mais lucro”, diz.

“O que as pessoas têm de prestar atenção”, segundo Vagner, é que ao contrário do que dizem os empresários e a mídia tradicional, o PL 4330 não vai proteger quem já é terceirizado. “O projeto vai é tornar todo mundo terceirizado”, alerta. "Todas as nossas entidades têm de convocar, realizar algum ato. É nossa responsabilidade, porque estamos diante de um forte ataque do Congresso Nacional dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras", frisou. 

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O presidente da CUT destaca que hoje em dia, “infelizmente”, os terceirizados trabalham em média três horas a mais por semana e ganham em média 24% menos e, geralmente, não recebem equipamento ou uniformes adequados. Muitos deles inclusive não têm carteira assinada. Portanto, rapidamente, os brasileiros e brasileiras vão começar a perder os seus direitos. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) vai desaparecer. Então, adeus 13º, férias remuneradas, vale-refeição, vale-transporte, descanso semanal remunerado. “A CLT vai ser rasgada e jogada no lixo”, resume.

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