Cunha não está isolado. Tem apoio de Paulinho

Ao anunciar rompimento com o governo federal, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), não obteve apoio do seu partido nem das principais legendas de oposição ao governo, cujos líderes adotaram discurso de cautela em face das acusações contra Cunha; no PMDB, a ordem é deixar Cunha isolado; o único partido da oposição que saiu em defesa de Cunha foi o Solidariedade, comandado pelo deputado Paulinho da Força; "O Solidariedade foi um dos principais fiadores da sua candidatura à presidência da Câmara e afirma que nestes cinco meses ele comandou a Casa de maneira absolutamente democrática e transparente", diz a legenda, em nota

Ao anunciar rompimento com o governo federal, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), não obteve apoio do seu partido nem das principais legendas de oposição ao governo, cujos líderes adotaram discurso de cautela em face das acusações contra Cunha; no PMDB, a ordem é deixar Cunha isolado; o único partido da oposição que saiu em defesa de Cunha foi o Solidariedade, comandado pelo deputado Paulinho da Força; "O Solidariedade foi um dos principais fiadores da sua candidatura à presidência da Câmara e afirma que nestes cinco meses ele comandou a Casa de maneira absolutamente democrática e transparente", diz a legenda, em nota
Ao anunciar rompimento com o governo federal, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), não obteve apoio do seu partido nem das principais legendas de oposição ao governo, cujos líderes adotaram discurso de cautela em face das acusações contra Cunha; no PMDB, a ordem é deixar Cunha isolado; o único partido da oposição que saiu em defesa de Cunha foi o Solidariedade, comandado pelo deputado Paulinho da Força; "O Solidariedade foi um dos principais fiadores da sua candidatura à presidência da Câmara e afirma que nestes cinco meses ele comandou a Casa de maneira absolutamente democrática e transparente", diz a legenda, em nota (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de romper com o governo federal não teve o respaldo do PMDB, nem da maioria das siglas da oposição. Líderes oposicionistas classificaram nesta sexta-feira, 17, como "muito grave" o anúncio feito pelo peemedebista, especialmente se novas denúncias surgirem contra o parlamentar.

Caciques da oposição que defendem o golpe contra a presidente Dilma Rousseff como o senador Agripino Maia (DEM), e os deputados Mendonça Filho (DEM) e Roberto Freire (PPS) procuraram adotar o discurso de cautela em relação a Eduardo Cunha. Líderes do PSDB se mantiveram em silêncio sobre o rompimento de Cunha com o governo. O presidente da sigla, Aécio Neves (MG), não se manifestou

No PMDB, a ordem é deixar Cunha isolado para evitar que os ataques do presidente da Câmara tenham efeitos sobre a aliança da sigla com o Planalto.

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O único partido da oposição que saiu em defesa de Cunha foi o Solidariedade, que em nota, afirmou que "nada é mais correto do que se afastar de um governo trapalhão, incompetente e que apaga fogo com gasolina". 

Assinada pelo deputado Paulinho da Força (SP), a nota diz ainda que o partido foi um dos "principais fiadores da sua candidatura à presidência da Câmara". "Nestes cinco meses ele comandou a Casa de maneira absolutamente democrática e transparente. E não será uma denúncia sem qualquer tipo de prova que irá abalar a nossa confiança em seu trabalho."

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Veja a íntegra da nota do Solidariedade:

"Nota de apoio ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha

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O Solidariedade vem a público reafirmar seu apoio ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, na sua decisão de romper com o Governo Dilma Rousseff.

O Solidariedade foi um dos principais fiadores da sua candidatura à presidência da Câmara e afirma que nestes cinco meses ele comandou a Casa de maneira absolutamente democrática e transparente. E não será uma denúncia sem qualquer tipo de prova que irá abalar a nossa confiança em seu trabalho.

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Nada mais correto do que se afastar de um governo trapalhão, incompetente e que apaga fogo com gasolina."

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