Cunha fechará ao público votação da maioridade penal

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou que esteja negociando um proposta alternativa em relação ao texto que tramita na Casa visando reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos; ainda segundo o parlamentar, a sessão que irá analisar a matéria será feita a portas fechadas para evitar manifestações de setores contrários à redução da maioridade penal

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou que esteja negociando um proposta alternativa em relação ao texto que tramita na Casa visando reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos; ainda segundo o parlamentar, a sessão que irá analisar a matéria será feita a portas fechadas para evitar manifestações de setores contrários à redução da maioridade penal
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou que esteja negociando um proposta alternativa em relação ao texto que tramita na Casa visando reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos; ainda segundo o parlamentar, a sessão que irá analisar a matéria será feita a portas fechadas para evitar manifestações de setores contrários à redução da maioridade penal (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou que esteja negociando um proposta alternativa em relação ao texto que tramita na Casa visando reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos. Segundo o parlamentar, a sessão que irá analisar a matéria será feita a portas fechadas para evitar manifestações de setores contrários à redução da maioridade penal.

Em entrevista á Rádio Estadão, Cunha disse que possuir "uma opinião pessoal um pouco diferente" no que diz respeito aos chamados crimes hediondos. "Eu discuto a isonomia. Aquele que pode votar aos 16 anos também tem de ter obrigação. Defendo isonomia", justificou.

Sobre a sessão que irá analisar a Proposta de Emenda a Constituição ser realizada a portas fechadas, Cunha foi enfático. "Todas as matérias que vêm pessoas que invadem, ou não exercem o direito democrático, da forma como manda o decoro, a gente toma essa atitude (de fechar as sessões)", observou.

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"Tudo aquilo que foi para agredir o patrimônio público ou deputados foi objeto de atitude semelhante. É o que vou fazer na comissão da maioridade para permitir que a expressão daqueles que são representantes do povo seja exercida em plenitude", assegurou

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