Cunha era padrinho de Zelada na Petrobras

Ex-diretor internacional da Petrobras, Jorge Zelada, preso pela PF na Lava Jato, substituiu o então diretor da área Nestor Cerveró, em 2008, econtava com o apoio do atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), para permanecer na estatal; ele foi escolhido para o cargo pelo deputado Fernando Diniz (PMDB-MG), então presidente do partido em Minas Gerais e deputado federal, que morreu um ano depois 

Ex-diretor internacional da Petrobras, Jorge Zelada, preso pela PF na Lava Jato, substituiu o então diretor da área Nestor Cerveró, em 2008, econtava com o apoio do atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), para permanecer na estatal; ele foi escolhido para o cargo pelo deputado Fernando Diniz (PMDB-MG), então presidente do partido em Minas Gerais e deputado federal, que morreu um ano depois 
Ex-diretor internacional da Petrobras, Jorge Zelada, preso pela PF na Lava Jato, substituiu o então diretor da área Nestor Cerveró, em 2008, econtava com o apoio do atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), para permanecer na estatal; ele foi escolhido para o cargo pelo deputado Fernando Diniz (PMDB-MG), então presidente do partido em Minas Gerais e deputado federal, que morreu um ano depois  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Preso na mais recente etapa da operação Lava Jato, o ex-diretor internacional da Petrobras, Jorge Zelada, contava com o apoio do atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), para permanecer no cargo.

Zelada substituiu o então diretor da área Nestor Cerveró, em 2008. Foi escolhido pelo deputado Fernando Diniz (PMDB-MG), então presidente do partido em Minas Gerais e deputado federal. 

Após a morte de Diniz, um ano depois, Cunha teria se tornado seu padrinho na estatal. No entanto, sua atuação na Petrobras ficou enfraquecida porque ele começou a ser acompanhado de perto por Graças Foster, quer era diretora de Gás e Energia da Petrobras no governo Lula por indicação da então ministra Dilma Rousseff.

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Em março, Zelada teve mais de 11 milhões de euros bloqueados pela Justiça de Mônaco, a pedido do Ministério Público Federal (MPF).

Leia aqui na reportagem de Simone Iglesias e Alexandre Rodrigues sobre o assunto. 

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