Cunha critica 'corte abrupto' da meta fiscal

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou nesta quarta (22) a redução da meta fiscal, anunciada pelo governo; para ele, a mudança foi feita tardiamente e o corte anunciado é "absurdo"; "Agora o governo vem com um corte abrupto. Já se passou sete meses do ano, não é agora que ele viu que não ia cumprir. E 0,15% era quase 0,15% por mês. Então, para ele atingir 1,2 ele tinha que estar com pelo menos 0,1 ao mês. E já teria que estar nesse momento com 0,7. E já tem uns três meses que sabe que não vai cumprir. Então, deveria ter tido essa atitude há mais tempo", afirmou

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou nesta quarta (22) a redução da meta fiscal, anunciada pelo governo; para ele, a mudança foi feita tardiamente e o corte anunciado é "absurdo"; "Agora o governo vem com um corte abrupto. Já se passou sete meses do ano, não é agora que ele viu que não ia cumprir. E 0,15% era quase 0,15% por mês. Então, para ele atingir 1,2 ele tinha que estar com pelo menos 0,1 ao mês. E já teria que estar nesse momento com 0,7. E já tem uns três meses que sabe que não vai cumprir. Então, deveria ter tido essa atitude há mais tempo", afirmou
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou nesta quarta (22) a redução da meta fiscal, anunciada pelo governo; para ele, a mudança foi feita tardiamente e o corte anunciado é "absurdo"; "Agora o governo vem com um corte abrupto. Já se passou sete meses do ano, não é agora que ele viu que não ia cumprir. E 0,15% era quase 0,15% por mês. Então, para ele atingir 1,2 ele tinha que estar com pelo menos 0,1 ao mês. E já teria que estar nesse momento com 0,7. E já tem uns três meses que sabe que não vai cumprir. Então, deveria ter tido essa atitude há mais tempo", afirmou (Foto: Valter Lima)


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247 - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou nesta quarta-feira (22) a redução da meta fiscal, anunciada pelo governo. Para ele, a mudança foi feita tardiamente e o corte anunciado é "absurdo".

"Agora o governo vem com um corte abrupto. Já se passou sete meses do ano, não é agora que ele viu que não ia cumprir. E 0,15% era quase 0,15% por mês. Então, para ele atingir 1,2 ele tinha que estar com pelo menos 0,1 ao mês. E já teria que estar nesse momento com 0,7. E já tem uns três meses que sabe que não vai cumprir. Então, deveria ter tido essa atitude há mais tempo", afirmou.

Ele afirmou que o governo precisará dar um sinal claro ao mercado de que conseguirá manter o controle sobre as contas públicas para que não haja necessidades de mais cortes. "Se ele não mostrar, claramente, que vai ter condições de cumprir nos anos seguintes [a meta], e ele não conseguirá cumprir se não conseguir recuperar parte da atividade econômica, porque você não tem crédito, não tem investimento", disse.

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