CPI da Petrobras aprova nova convocação de Barusco

A CPI da Petrobras convocou novamente o ex-gerente de Tecnologia da Petrobras Pedro Barusco para depor. Barusco já prestou depoimento à CPI e confirmou o teor de declarações dadas por ele à Justiça em processo de delação premiada; Barusco admitiu ter recebido US$ 97 milhões em propinas e já devolveu parte dessa quantia, depositada em bancos no exterior, ao Tesouro Nacional

A CPI da Petrobras convocou novamente o ex-gerente de Tecnologia da Petrobras Pedro Barusco para depor. Barusco já prestou depoimento à CPI e confirmou o teor de declarações dadas por ele à Justiça em processo de delação premiada; Barusco admitiu ter recebido US$ 97 milhões em propinas e já devolveu parte dessa quantia, depositada em bancos no exterior, ao Tesouro Nacional
A CPI da Petrobras convocou novamente o ex-gerente de Tecnologia da Petrobras Pedro Barusco para depor. Barusco já prestou depoimento à CPI e confirmou o teor de declarações dadas por ele à Justiça em processo de delação premiada; Barusco admitiu ter recebido US$ 97 milhões em propinas e já devolveu parte dessa quantia, depositada em bancos no exterior, ao Tesouro Nacional (Foto: Paulo Emílio)


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Agência Câmara - A CPI da Petrobras convocou novamente o ex-gerente de Tecnologia da Petrobras Pedro Barusco para depor. Barusco já prestou depoimento à CPI e confirmou o teor de declarações dadas por ele à Justiça em processo de delação premiada. Barusco admitiu ter recebido 97 milhões de dólares em propinas e já devolveu parte dessa quantia, depositada em bancos no exterior, ao Tesouro Nacional.

Barusco trabalhava com o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e admitiu que contratos da diretoria envolviam o pagamento de propina destinada ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

Ele também foi nomeado diretor da empresa Sete Brasil, contratada pela Petrobras para construir 28 sondas de perfuração em contratos que somavam 22 bilhões de dólares.

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Em seu depoimento, Barusco disse que o principal financiador da Sete Brasil foi o BNDES, mas o empréstimo, de 18 bilhões de dólares, acabou não sendo liberado – mesmo tendo sido autorizado pela diretoria do banco.

Segundo o deputado Leo de Brito (PT-AC), a divergência seria uma "contradição" de Barusco, daí a importância de novo depoimento.

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