Costa enfraquece ação do PSDB contra Dilma
Na ação aberta no dia 18 de dezembro, dia da diplomação de Dilma Rousseff, tucanos pediam a cassação da presidente por “abuso de poder político na campanha”, “irregularidades no financiamento e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo”; em depoimento à Justiça Eleitoral, ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa reiterou as informações dadas em sua delação premiada na Operação Lava Jato, sobre supostos repasses de R$ 2 milhões à campanha de 2010, a mando do doleiro Alberto Youssef, que nega a informação; as denúncias sobre a campanha de 2010, no entanto, não são objeto da análise dessa ação no TSE; sobre 2014, ele disse não ter conhecimento de pagamentos ilícitos ao PT
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 – Em depoimento à Justiça Eleitoral em processo movido pelo PSDB, o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, descartou novamente doações ilícitas para a campanha de Dilma Rousseff em 2014.
Na ação aberta no dia 18 de dezembro, dia da diplomação de Dilma, tucanos pediam a cassação da presidente por “abuso de poder político na campanha”, “irregularidades no financiamento e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo”.
Costa reiterou as informações dadas em sua delação premiada na Operação Lava Jato, sobre supostos repasses de R$ 2 milhões à campanha de 2010. O valor teria saído da cota do PP no esquema de desvio de verbas em contratos da Petrobras, a mando do doleiro Alberto Youssef, que nega a informação.
Sobre 2014, no entanto, disse não ter conhecimento de pagamentos, uma vez que deixou a Petrobras em 2012.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247