Contra terceirização, Lula vai às ruas no 1º de Maio

O ex-presidente Lula participará da manifestações pela passagem do Dia do Trabalhador, nesta sexta-feira, 1º de Maio, em São Paulo; a data terá marcha contra a retirada de direitos que o PL da Terceirização representa, segundo as centrais sindicais; a posição de Lula contra o projeto 4.330/04, que ficou bem demarcada em discurso realizado ontem, durante evento em São Bernardo do Campo, contrasta com o silêncio da presidente Dilma Rousseff sobre o tema; além disso, enquanto Lula vai às ruas, a presidente Dilma evitou o tradicional pronunciamento em cadeia de rádio e TV no dia 1º de Maio e só falará aos brasileiros em vídeo na internet;  “Com essa lei eles querem voltar ao passado, quando a classe trabalhadora era tratada da forma mais perversa possível”, afirma Lula

O ex-presidente Lula participará da manifestações pela passagem do Dia do Trabalhador, nesta sexta-feira, 1º de Maio, em São Paulo; a data terá marcha contra a retirada de direitos que o PL da Terceirização representa, segundo as centrais sindicais; a posição de Lula contra o projeto 4.330/04, que ficou bem demarcada em discurso realizado ontem, durante evento em São Bernardo do Campo, contrasta com o silêncio da presidente Dilma Rousseff sobre o tema; além disso, enquanto Lula vai às ruas, a presidente Dilma evitou o tradicional pronunciamento em cadeia de rádio e TV no dia 1º de Maio e só falará aos brasileiros em vídeo na internet;  “Com essa lei eles querem voltar ao passado, quando a classe trabalhadora era tratada da forma mais perversa possível”, afirma Lula
O ex-presidente Lula participará da manifestações pela passagem do Dia do Trabalhador, nesta sexta-feira, 1º de Maio, em São Paulo; a data terá marcha contra a retirada de direitos que o PL da Terceirização representa, segundo as centrais sindicais; a posição de Lula contra o projeto 4.330/04, que ficou bem demarcada em discurso realizado ontem, durante evento em São Bernardo do Campo, contrasta com o silêncio da presidente Dilma Rousseff sobre o tema; além disso, enquanto Lula vai às ruas, a presidente Dilma evitou o tradicional pronunciamento em cadeia de rádio e TV no dia 1º de Maio e só falará aos brasileiros em vídeo na internet;  “Com essa lei eles querem voltar ao passado, quando a classe trabalhadora era tratada da forma mais perversa possível”, afirma Lula (Foto: Valter Lima)


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247 - O ex-presidente Lula participará das manifestações pela passagem do Dia do Trabalhador, nesta sexta-feira, 1º de Maio, em São Paulo. O Dia do Trabalhador terá marcha contra a retirada de direitos, que o PL da Terceirização representa para as centrais sindicais. A posição de Lula contra o projeto 4.330/04, que ficou bem demarcada em discurso realizado ontem, durante evento em São Bernardo do Campo, contrasta com o silêncio da presidente Dilma Rousseff sobre o tema. Além disso, enquanto Lula vai para as ruas, a presidente Dilma evitou o tradicional pronunciamento em cadeia de rádio e TV no dia 1º de Maio e só falará aos brasileiros em vídeo na internet.

No evento realizado em São Paulo, na noite de ontem, Lula afirmou que o PL da Terceirização "é um retrocesso a antes do governo de Getúlio Vargas”. “Estamos voltando a 1930, tentando estabelecer uma relação de trabalho com um só ganhador, o patrão, e milhões de perdedores, os trabalhadores”, disse. “Com essa lei eles querem voltar ao passado, quando a classe trabalhadora era tratada da forma mais perversa possível”, completou Lula. 

Ato conjunto

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A CUT, a CTB, a Intersindical, o MST, o MTST, a CMP, a FAF e outras importantes organizações dos movimentos social e estudantil promovem ato conjunto em comemoração ao Dia do Trabalhador. As principais bandeiras que marcam o evento em 2015 são a defesa dos direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política.

Também participarão o prefeito de São Paulo Fernando Haddad; o ministro Miguel Rossetto, da Secretaria Geral da Presidência da República, os deputados Sibá Machado, líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados; e José Guimarães, líder do governo na Câmara dos Deputados, entre outras autoridades.

A partir das 9h, os manifestantes vão se concentrar em três pontos da cidade de onde sairão em marcha até o Vale do Anhangabaú, onde a programação do dia de luta tem início às 10h com realização de ato ecumênico seguido de ato político-cultural.

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