Comissão da Câmara aprova cota para negros em concursos públicos

Conforme texto aprovado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara, dentro da cota de 20%, 75% das vagas serão destinadas a negros que concluíram os estudos na rede pública; medida também será aplicada na distribuição de cargos comissionados; matéria, que tramita em regime de urgência, ainda será examinada pela CCJ antes de seguir para o Plenário

Conforme texto aprovado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara, dentro da cota de 20%, 75% das vagas serão destinadas a negros que concluíram os estudos na rede pública; medida também será aplicada na distribuição de cargos comissionados; matéria, que tramita em regime de urgência, ainda será examinada pela CCJ antes de seguir para o Plenário
Conforme texto aprovado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara, dentro da cota de 20%, 75% das vagas serão destinadas a negros que concluíram os estudos na rede pública; medida também será aplicada na distribuição de cargos comissionados; matéria, que tramita em regime de urgência, ainda será examinada pela CCJ antes de seguir para o Plenário (Foto: Gisele Federicce)


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Luiz Gustavo Xavier, Agência Câmara - A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados aprovou nesta tarde proposta (PL 6738/13, do Executivo) que reserva 20% das vagas nos concursos públicos da esfera federal para negros.

O texto foi aprovado nos termos do relatório do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que incluiu uma emenda para que a reserva de vagas também seja aplicada na ocupação de cargos comissionados no funcionalismo público. Além disso, o relator acatou o voto em separado do deputado Pastor Eurico (PSB-PE) que prevê um percentual específico de vagas para negros oriundos de escolas públicas.

Pela proposta aprovada, dentro da cota de 20%, 75% dos postos serão destinados a negros que concluíram seus estudos em escolas públicas; o restante (25%) ficará para os que estudaram em instituições privadas.

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A matéria, que tramita em regime de urgência constitucional, ainda será examinada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), antes de seguir para o Plenário. A proposta do Executivo já havia sido aprovada pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

Veja aqui a íntegra da proposta.

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