CNMP arquiva reclamação de Lula contra procurador do DF

A Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público arquivou nesta sexta (31) a reclamação disciplinar apresentada pelo ex-presidente Lula contra o procurador da República no Distrito Federal, Valtan Timbó Mendes Furtado; de acordo com o corregedor nacional do MP, Alessandro Tramujas, o procurador "agiu dentro de suas atribuições" e apenas decidiu aprofundar as investigações; a defesa do ex-presidente pode recorrer ao plenário do Conselho do MP contra a decisão  

A Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público arquivou nesta sexta (31) a reclamação disciplinar apresentada pelo ex-presidente Lula contra o procurador da República no Distrito Federal, Valtan Timbó Mendes Furtado; de acordo com o corregedor nacional do MP, Alessandro Tramujas, o procurador "agiu dentro de suas atribuições" e apenas decidiu aprofundar as investigações; a defesa do ex-presidente pode recorrer ao plenário do Conselho do MP contra a decisão
 
A Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público arquivou nesta sexta (31) a reclamação disciplinar apresentada pelo ex-presidente Lula contra o procurador da República no Distrito Federal, Valtan Timbó Mendes Furtado; de acordo com o corregedor nacional do MP, Alessandro Tramujas, o procurador "agiu dentro de suas atribuições" e apenas decidiu aprofundar as investigações; a defesa do ex-presidente pode recorrer ao plenário do Conselho do MP contra a decisão   (Foto: Valter Lima)


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247 - A Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público arquivou nesta sexta-feira (31) a reclamação disciplinar apresentada pelo ex-presidente Lula contra o procurador da República no Distrito Federal, Valtan Timbó Mendes Furtado. Lula pediu ao conselho que apurasse a conduta do procurador que determinou abertura de uma investigação criminal contra ele por suspeita de tráfico de influência em favor da Odebrecht em obras financiadas pelo BNDES.

De acordo com o corregedor nacional do MP, Alessandro Tramujas, Furtado prestou esclarecimentos e demonstrou que não houve irregularidades no processo. Para Tramujas, o procurador "agiu dentro de suas atribuições" e apenas decidiu aprofundar as investigações. "Nunca é demais realçar que a instauração do procedimento investigatório criminal, longe de firmar um juízo definitivo sobre a efetiva responsabilidade penal da pessoa apontada como investigada, traduz apenas a necessidade de aprofundamento da apuração", disse o corregedor. A defesa do ex-presidente pode recorrer ao plenário do Conselho do MP contra a decisão.

 

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