CNI e OAB condenam aumento no IR

Instituições se posicionaram de forma contrária à proposta cogitada pelo governo de aumentar arrecadação com o Imposto de Renda a fim de reequilibrar as contas públicas; "As forças econômicas querem contribuir para o desenvolvimento do país e por isso entendem que as medidas apontadas não são adequadas. Não podemos sufocar mais ainda e exigir da população brasileira mais sacrifícios", disse o presidente da OAB, Marcus Vinicius Coêlho

Instituições se posicionaram de forma contrária à proposta cogitada pelo governo de aumentar arrecadação com o Imposto de Renda a fim de reequilibrar as contas públicas; "As forças econômicas querem contribuir para o desenvolvimento do país e por isso entendem que as medidas apontadas não são adequadas. Não podemos sufocar mais ainda e exigir da população brasileira mais sacrifícios", disse o presidente da OAB, Marcus Vinicius Coêlho
Instituições se posicionaram de forma contrária à proposta cogitada pelo governo de aumentar arrecadação com o Imposto de Renda a fim de reequilibrar as contas públicas; "As forças econômicas querem contribuir para o desenvolvimento do país e por isso entendem que as medidas apontadas não são adequadas. Não podemos sufocar mais ainda e exigir da população brasileira mais sacrifícios", disse o presidente da OAB, Marcus Vinicius Coêlho (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se posicionaram nesta quarta-feira, 9, contrárias à proposta divulgada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de aumentar arrecadação com o Imposto de Renda como forma de reequilibrar as contas públicas.

Durante um seminário sobre equilíbrio fiscal e desburocratização, realizado pelas duas instituições, o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, disse que o fórum deve se posicionar formalmente contra o aumento da carga tributária. "As forças econômicas querem contribuir para o desenvolvimento do país e por isso entendem que as medidas apontadas não são adequadas. Não podemos sufocar mais ainda e exigir da população brasileira mais sacrifícios", afirmou.

Para o presidente da CNI, Robson Andrade, a solução para a crise de arrecadação do governo deve vir por meio de reformas estruturais. "Não é aumentando imposto, nós já temos uma carga tributária muito elevada, que chega próxima a 37%, 38% [do PIB]", afirmou.

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