Clube Militar lança campanha pela 'moralidade'
"O clube é absolutamente contra a intervenção militar. Somos contra qualquer solução que fuja da Constituição. Agora, os políticos precisam ter juízo", disse o presidente do clube, general Gilberto Pimentel, em referência ao bate-boca protagonizado no Congresso pelo então ministro da Educação, Cid Gomes; campanha foi inaugurada com palestra do empresário James Akel, que chamou a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Jaques Wagner, de "guerrilheiros": "O que a gente tiver que fazer pela moralidade deve ser feito. Impeachment não é golpismo"
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247 - O Clube Militar anunciou nesta quinta (19) uma campanha pela "moralidade nacional", embora afirme que a ação é contra qualquer intervenção militar:
"O clube é absolutamente contra a intervenção militar. A Constituição não prega isso. O momento é diferente do que era em 1964. Naquele momento, a sociedade e a imprensa pediram a participação dos militares. Somos contra qualquer solução que fuja da Constituição. Agora, os políticos precisam ter juízo. Aquela cena de discussão entre os deputados no Congresso é uma total usurpação de valores", disse o presidente do clube, general Gilberto Pimentel, em referência ao bate-boca protagonizado pelo então ministro da Educação, Cid Gomes.
A campanha foi inaugurada com palestra do empresário James Akel, que chamou a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Jaques Wagner, de "guerrilheiros".
"O que a gente tiver que fazer pela moralidade deve ser feito. Impeachment não é golpismo", disse.
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