CGU valida ação de Graça em compra de Pasadena
Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), a presidente da Petrobras e outros dirigentes da estatal não causaram prejuízo de US$ 92 milhões ao adiar, em 2009, o cumprimento de sentença arbitral que mandava adquirir os 50% remanescentes da refinaria dos Estados Unidos; ex-secretário-executivo da Casa Civil, presidente da instituição, Valdir Simão, já afirmou que Graça Foster também tem trabalhado em estrita cooperação na apuração ‘de ilícitos’ na estatal
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247 – Um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) validou a decisão da hoje presidente da Petrobras e de outros dirigentes de adiar a compra da outra metade de Pasadena, em 2009. Na época, Graça Foster era diretora de Óleo e Gás da Companhia.
Graça era questionada pela ação em processos administrativos. Mas, para o órgão, eles não causaram prejuízo de US$ 92 milhões ao postergar o cumprimento de sentença arbitral que mandava adquirir os 50% remanescentes da refinaria dos Estados Unidos, segundo acordo fechado em 2006.
Em recente entrevista, o ministro-chefe da CGU, Valdir Simão, também saiu em defesa da presidente da Petrobras, ao comentar os rumos da investigação sobre suspeitas de irregularidades na estatal.
“Não tivemos contato direto com a presidente da empresa. Mas as informações de que obtive aqui é de que ela tem trabalhado em estrita cooperação e colaboração com a CGU. Não há qualquer medida que desabone a conduta dela na apuração desses ilícitos. Então sou da mesma opinião do ministro Jorge Hage (ex-ministro da CGU). A direção atual da empresa está atuando para a melhoria da governança e para implementação de um modelo de controle que não permita que uma situação como essa não ocorra mais em uma empresa tão importante como a Petrobras”, disse.
Leia aqui reportagem de Fabio Fabrini sobre o assunto.
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