CGU rebate acusações de ex-diretor da SBM

Segundo o ministro Valdir Simão (Controladoria-Geral da União), o ex-funcionário da holandesa SBM Offshore Jonathan David Taylor foi informado de que havia uma apuração em curso desde fevereiro; segundo ele, a CGU decidiu não utilizar o material fornecido por temor de que fosse falso ou ilegal; Taylor acusa o governo de ter segurado processo por conta do calendário eleitoral 

Segundo o ministro Valdir Simão (Controladoria-Geral da União), o ex-funcionário da holandesa SBM Offshore Jonathan David Taylor foi informado de que havia uma apuração em curso desde fevereiro; segundo ele, a CGU decidiu não utilizar o material fornecido por temor de que fosse falso ou ilegal; Taylor acusa o governo de ter segurado processo por conta do calendário eleitoral 
Segundo o ministro Valdir Simão (Controladoria-Geral da União), o ex-funcionário da holandesa SBM Offshore Jonathan David Taylor foi informado de que havia uma apuração em curso desde fevereiro; segundo ele, a CGU decidiu não utilizar o material fornecido por temor de que fosse falso ou ilegal; Taylor acusa o governo de ter segurado processo por conta do calendário eleitoral  (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ministro da Controladoria-Geral da União Valdir Simão rebateu nesta terça-feira (14) acusações de que investigação contra a firma holandesa SBM Offshore foi adiada por conta do calendário eleitoral. 

Segundo Simão, o órgão foi procurado pelo ex-funcionário Jonathan David Taylor em agosto e o mesmo foi informado de que havia uma apuração em curso desde fevereiro.

O ministro disse que a CGU decidiu não utilizar o material fornecido por ele por temor de que fosse falso ou ilegal. "Se isso se confirmasse, o processo todo envolvendo a SBM correria o risco de ser anulado", justificou.

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O ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, também se disse indignado com aas acusações do ex-funcionário da SBM. "Polícia federal, CGU e o Ministério da Justiça agiram com o máximo rigor. Quem quer esconder não investiga."

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