CGU cobra punição por contrato com Odebrecht

Ministro Jorge Hage defende punição aos responsáveis por contrato da Petrobras de US$ 825 milhões com empresa de Marcelo Odebrecht; firmado em 2010 para prestação de serviços em 10 países nas áreas de segurança e meio ambiente, acordo é suspeito de superfaturamento, com preços inflados em até 1.000%

Ministro Jorge Hage defende punição aos responsáveis por contrato da Petrobras de US$ 825 milhões com empresa de Marcelo Odebrecht; firmado em 2010 para prestação de serviços em 10 países nas áreas de segurança e meio ambiente, acordo é suspeito de superfaturamento, com preços inflados em até 1.000%
Ministro Jorge Hage defende punição aos responsáveis por contrato da Petrobras de US$ 825 milhões com empresa de Marcelo Odebrecht; firmado em 2010 para prestação de serviços em 10 países nas áreas de segurança e meio ambiente, acordo é suspeito de superfaturamento, com preços inflados em até 1.000% (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União (CGU), cobra da Petrobras punição aos responsáveis por contrato de US$ 825 milhões firmado com a Odebrecht.

O acordo com a companhia de Marcelo Odebrecht, firmado em 2010 para prestação de serviços em 10 países nas áreas de segurança e meio ambiente, é suspeito de superfaturamento, com preços inflados em até 1.000%. Na época do contrato, a Petrobrás era presidida por José Sergio Gabrielli.

Além de Pasadena, o contrato previa serviços em unidades no Japão, Argentina, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Chile Equador, Bolívia e Brasil.

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