Cardozo irá à Câmara para explicar fuga de Pizzolato

Pedido de esclarecimento foi apresentado pelo PSDB, que queriam convocar o ministro da Justiça Eduardo Cardozo, mas os governistas negociaram e conseguiram aprovar um convite diante da promessa de que o ministro falará sobre o caso no Congresso; Pizzolato deixou o Brasil por terra através do Paraguai; ele é um dos condenados na AP 470, o processo do mensalão

Pedido de esclarecimento foi apresentado pelo PSDB, que queriam convocar o ministro da Justiça Eduardo Cardozo, mas os governistas negociaram e conseguiram aprovar um convite diante da promessa de que o ministro falará sobre o caso no Congresso; Pizzolato deixou o Brasil por terra através do Paraguai; ele é um dos condenados na AP 470, o processo do mensalão
Pedido de esclarecimento foi apresentado pelo PSDB, que queriam convocar o ministro da Justiça Eduardo Cardozo, mas os governistas negociaram e conseguiram aprovar um convite diante da promessa de que o ministro falará sobre o caso no Congresso; Pizzolato deixou o Brasil por terra através do Paraguai; ele é um dos condenados na AP 470, o processo do mensalão (Foto: Valter Lima)


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247 - A Comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou nesta quarta-feira (20) um convite para o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo prestar esclarecimentos sobre a fuga do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, um dos condenados pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Penal 470. Ele deve comparecer à comissão no início de dezembro.

O pedido de esclarecimento foi apresentado pelo PSDB. Os tucanos queriam convocar Cardozo, mas os governistas negociaram e conseguiram aprovar um convite diante da promessa de que o ministro falará sobre o caso no Congresso. 

Para o líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP), o governo precisa esclarecer a saída do ex-diretor do país. "É de se estranhar que um condenado sem passaporte passe pelas fronteiras do país sem qualquer problema. Não é novidade que o governo federal não consegue controlar a entrada de drogas e armas como deveria e, pelo jeito, nem a fuga de condenados. O ministro da Justiça precisa prestar esclarecimentos", afirmou ao jornal Folha de S. Paulo.

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Pizzolato foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a 12 anos e 7 meses pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato por ter autorizado o repasse de R$ 73,8 milhões do banco para o esquema do mensalão. Após a fuga, ele foi incluído na lista de procurados pela Interpol em 190 países.

 

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