Cardozo cobra maturidade para aprovar reformas

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, nesta segunda-feira (16), que o momento atual é de "minimizar divergências" e "ter maturidade" para aprovar a reforma política no Congresso Nacional; "O problema [necessidade de uma reforma política] persiste. Temos que ter sensibilidade de perceber que a sociedade deseja um novo sistema político, que garanta representatividade aos seus olhos. Não podemos permanecer com um sistema que abre as portas para a corrupção", disse 

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, nesta segunda-feira (16), que o momento atual é de "minimizar divergências" e "ter maturidade" para aprovar a reforma política no Congresso Nacional; "O problema [necessidade de uma reforma política] persiste. Temos que ter sensibilidade de perceber que a sociedade deseja um novo sistema político, que garanta representatividade aos seus olhos. Não podemos permanecer com um sistema que abre as portas para a corrupção", disse 
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, nesta segunda-feira (16), que o momento atual é de "minimizar divergências" e "ter maturidade" para aprovar a reforma política no Congresso Nacional; "O problema [necessidade de uma reforma política] persiste. Temos que ter sensibilidade de perceber que a sociedade deseja um novo sistema político, que garanta representatividade aos seus olhos. Não podemos permanecer com um sistema que abre as portas para a corrupção", disse  (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, nesta segunda-feira (16), que o momento atual é de "minimizar divergências" e "ter maturidade" para aprovar a reforma política no Congresso Nacional. Segundo o ministro, a proposta não avançou nos últimos dois anos por uma decisão do Congresso, mas que as manifestações registradas em várias cidades do país neste domingo (15) irão "canalizar a reflexão para todas as lideranças políticas".

"O problema [necessidade de uma reforma política] persiste. Temos que ter sensibilidade de perceber que a sociedade deseja um novo sistema político, que garanta representatividade aos seus olhos. Não podemos permanecer com um sistema que abre as portas para a corrupção", disse Cardozo em entrevista à Rádio Estadão.

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