Cantalice defende 'profunda unidade' do PT

Vice-presidente do PT, Alberto Cantalice defende em artigo que o seu partido atue em "profunda unidade" e abandone o "internismo, a burocratização e a institucionalização exacerbada", que segundo ele, "grandes males tem trazido para o conjunto dos petistas"; ele também faz um balanço do último Congresso da legenda que ocorreu em Salvador no mês passado; "Como principal força política do campo democrático e de esquerda no Brasil, cabe ao Partido dos Trabalhadores a responsabilidade de construir com as demais forças desse segmento uma política de unidade", afirma

Vice-presidente do PT, Alberto Cantalice defende em artigo que o seu partido atue em "profunda unidade" e abandone o "internismo, a burocratização e a institucionalização exacerbada", que segundo ele, "grandes males tem trazido para o conjunto dos petistas"; ele também faz um balanço do último Congresso da legenda que ocorreu em Salvador no mês passado; "Como principal força política do campo democrático e de esquerda no Brasil, cabe ao Partido dos Trabalhadores a responsabilidade de construir com as demais forças desse segmento uma política de unidade", afirma
Vice-presidente do PT, Alberto Cantalice defende em artigo que o seu partido atue em "profunda unidade" e abandone o "internismo, a burocratização e a institucionalização exacerbada", que segundo ele, "grandes males tem trazido para o conjunto dos petistas"; ele também faz um balanço do último Congresso da legenda que ocorreu em Salvador no mês passado; "Como principal força política do campo democrático e de esquerda no Brasil, cabe ao Partido dos Trabalhadores a responsabilidade de construir com as demais forças desse segmento uma política de unidade", afirma (Foto: Valter Lima)


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247 - O vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, defende em artigo que o seu partido atue em "profunda unidade" e abandone o "internismo, a burocratização e a institucionalização exacerbada", que segundo ele, "grandes males tem trazido para o conjunto dos petistas". Ele também faz um balanço do último Congresso da legenda que ocorreu em Salvador no mês passado.

Abaixo o texto na íntegra:

O Partido dos Trabalhadores realizou no último mês de junho o seu 5º Congresso. Na oportunidade, com a presença de 800 delegadas e delegados representando os 27 estados da federação, produziu-se depois de longas discussões e debates um conjunto de resoluções que municiarão a militância partidária e suas figuras públicas a enfrentar a dura conjuntura que se coloca à frente.

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Esse conjunto de tarefas advindas das decisões do congresso partidário, demandarão uma profunda unidade do PT e o abandono do internismo, da burocratização e da institucionalização exacerbada de nossas fileiras, que grandes males tem trazido para o conjunto dos Petistas.

Em um congresso democrático e plural como este, não há derrotados ou ganhadores. Todos somos responsáveis pelos destinos do partido.

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Como principal força política do campo democrático e de esquerda no Brasil, cabe ao Partido dos Trabalhadores a responsabilidade de construir com as demais forças desse segmento uma política de unidade – ( mesmo que em amplos setores desse campo, proliferem críticas ao nosso partido ou aos nossos governos).

Vimos as forças do atraso, representantes dos interesses antinacionais se articularem para mudar o chamado Regime de partilha do pré sal, para permitir que as multinacionais do petróleo venham abocanhar o patrimônio do povo brasileiro. Isso é gravíssimo!

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Entendemos o pré sal como uma das portas do futuro do país, já que os recursos que virão dos royalties desse petróleo irão 75% para a educação e 25% para a saúde, portanto derrotar essas pretensões entreguistas é prioridade máxima.

Enfrentamos ainda uma onda conservadora e obscurantista que objetiva derrotar as pautas progressistas e promover a maior regressão de direitos da história recente.

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Assistimos o renascimento do golpismo de ocasião de uma oposição que teima em não aceitar a derrota eleitoral no último pleito presidencial e conspira diuturnamente contra o mandato legitimamente conquistado pela Presidenta Dilma.

Sofremos a maior campanha midiática contra um partido político e suas principais lideranças sem paralelo na nossa história.

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Tudo isso, demonstra o quanto é necessário organizarmos a volta às ruas e praças das áreas populares, para dialogarmos com a população, ouvir seus reclamos e apresentar soluções.

Precisamos ampliar nossos canais de comunicação para interagirmos com nossos filiados e simpatizantes.

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Apostar na disputa interna neste momento é na minha modesta opinião, fazer o jogo dos adversários. Não é isso que a base partidária espera de nós!

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