Campos diz que sua candidatura está à esquerda da de Aécio

Segundo presidenciável do PSB, é possível fazer essa avaliação diante da trajetória política e dos posicionamentos históricos do PSB; "Eu acho que dá [para fazer essa avaliação], dá em função do posicionamento histórico que sempre adotamos, da nossa origem política, da nossa caminhada. E do posicionamento do nosso partido em relação a algumas matérias. A gente tem identidades muito próprias que comprovam esse posicionamento, mas isso não impede que nós possamos dialogar, que possamos ter entendimentos comuns em uma série de matérias", afirmou  

Segundo presidenciável do PSB, é possível fazer essa avaliação diante da trajetória política e dos posicionamentos históricos do PSB; "Eu acho que dá [para fazer essa avaliação], dá em função do posicionamento histórico que sempre adotamos, da nossa origem política, da nossa caminhada. E do posicionamento do nosso partido em relação a algumas matérias. A gente tem identidades muito próprias que comprovam esse posicionamento, mas isso não impede que nós possamos dialogar, que possamos ter entendimentos comuns em uma série de matérias", afirmou
 
Segundo presidenciável do PSB, é possível fazer essa avaliação diante da trajetória política e dos posicionamentos históricos do PSB; "Eu acho que dá [para fazer essa avaliação], dá em função do posicionamento histórico que sempre adotamos, da nossa origem política, da nossa caminhada. E do posicionamento do nosso partido em relação a algumas matérias. A gente tem identidades muito próprias que comprovam esse posicionamento, mas isso não impede que nós possamos dialogar, que possamos ter entendimentos comuns em uma série de matérias", afirmou   (Foto: Valter Lima)


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247 - O presidenciável do PSB, Eduardo Campos, disse nesta terça-feira (6) que é possível considerar a sua candidatura à esquerda da de seu adversário do PSDB, Aécio Neves. Segundo ele, é possível fazer essa avaliação diante da trajetória política e dos posicionamentos históricos do PSB. Para ele, a diferença, no entanto, não impede que as duas candidaturas possam dialogar e ter entendimentos comuns em determinadas matérias.

"Eu acho que dá [para fazer essa avaliação], dá em função do posicionamento histórico que sempre adotamos, da nossa origem política, da nossa caminhada. E do posicionamento do nosso partido em relação a algumas matérias. A gente tem identidades muito próprias que comprovam esse posicionamento", disse. "Isso não impede que nós possamos dialogar, que possamos ter entendimentos comuns em uma série de matérias", acrescentou.

A avaliação tanto de lideranças do PSDB como do PSB é de que o clima amigável entre os pré-candidatos deve ser rompido antes mesmo do início oficial da campanha presidencial, em julho. Com a queda da presidente Dilma Rousseff nas últimas pesquisas eleitorais, o diagnóstico dos comandos das duas pré-campanhas é de que é necessário agora buscar os eleitores desiludidos com o atual governo federal, que mudaram de posição nas últimas semanas.

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