Câmara aprova convite para pai de Hardt explicar suposta espionagem industrial na Petrobrás, mas Alzheimer o impede

Em comunicado à Câmara, a juíza da Lava Jato pediu respeito à privacidade da família

Gabriela Hardt e fachada da Petrobrás em sede no Rio
Gabriela Hardt e fachada da Petrobrás em sede no Rio (Foto: Enéas Gomez/Divulgação | REUTERS/Sergio Moraes)


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247 - A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados aprovou o convite para serem ouvidos os funcionários públicos aposentados da Petrobrás Jorge Hardt Filho, João Carlos Gobbo e João Carlos Wink. 

Eles deveriam prestar esclarecimentos acerca do suposto vazamento de documentos corporativos, reservados e confidenciais no período que trabalhavam na estatal, mas, no caso de Jorge Hardt, sua filha, a nova juíza da Lava Jato, Gabriela Hardt, informou que ele foi diagnosticado com Alzheimer em 2020 e, hoje, vive com a doença em estágio avançado. 

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Em comunicado à Câmara, Gabriela pediu respeito à privacidade da família, informou Lauro Jardim, de O Globo. 

Em abril, o jornalista Leandro Demori publicou reportagem em que descreve o que seria um caso de pirataria industrial atribuído a Jorge Hardt. 

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