Cade vai abrir novos processos sobre cartel

Em resposta às acusações de que tem politizado o caso contra o PSDB, presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Vinicius Carvalho, dá indícios “de outros processos envolvendo a Siemens, em outro setor”; ele reclama dos ataques que sofreu de políticos de oposição: "Esse é o primeiro caso em que eu vejo a vítima se voltar contra o investigador"

Em resposta às acusações de que tem politizado o caso contra o PSDB, presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Vinicius Carvalho, dá indícios “de outros processos envolvendo a Siemens, em outro setor”; ele reclama dos ataques que sofreu de políticos de oposição: "Esse é o primeiro caso em que eu vejo a vítima se voltar contra o investigador"
Em resposta às acusações de que tem politizado o caso contra o PSDB, presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Vinicius Carvalho, dá indícios “de outros processos envolvendo a Siemens, em outro setor”; ele reclama dos ataques que sofreu de políticos de oposição: "Esse é o primeiro caso em que eu vejo a vítima se voltar contra o investigador" (Foto: Roberta Namour)


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247 - O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Vinicius Carvalho, anunciou que novos processos podem ser abertos a partir das investigações do esquema de cartel em contratos de trem e metrô montado nas gestões tucanas desde a de Mario Covas (1998).

Em entrevista à Folha de S. Paulo, Carvalho diz que é possível "achar material que possa ser indício ou prova de cartel nesses mercados ou em mais contratos em São Paulo ou no Distrito Federal, tudo vai entrar no escopo da instauração do processo". A declaração é uma resposta às acusações de que o órgão tem politizado o caso contra o PSDB, já que a multinacional alemã Siemens também mantém contratos ligados à administração federal. Ele dá indícios “de outros processos no Cade envolvendo a Siemens, em outro setor”.

O presidente do Cade também nega ter vazado documentos do caso. “Juiz não vaza, ainda mais de forma seletiva. Acusar o Cade de vazamento é politizar uma investigação que estava sendo feita da maneira mais rigorosa possível do ponto de vista técnico”, disse. Ele comenta sua relação com o deputado estadual Simão Pedro (PT), para quem trabalhou no início da carreira, diz que saiu da legenda em 2008 e reclama dos ataques que sofreu de políticos de oposição. "Esse é o primeiro caso em que eu vejo a vítima se voltar contra o investigador" (Leia mais aqui).

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