'Brasil transformou prisão em remédio', afirma jurista

Ex-integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, o jurista Luiz Moreira comentou, sobre a Operação Lava Jato e outras operações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público: "O papel do Judiciário não é um papel de exposição midiática dos inimigos. O papel do estado é proceder uma apuração burocrática daquilo que se apura. Não é política, é burocrática"; confira o vídeo de sua entrevista à TV Brasil

Ex-integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, o jurista Luiz Moreira comentou, sobre a Operação Lava Jato e outras operações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público: "O papel do Judiciário não é um papel de exposição midiática dos inimigos. O papel do estado é proceder uma apuração burocrática daquilo que se apura. Não é política, é burocrática"; confira o vídeo de sua entrevista à TV Brasil
Ex-integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, o jurista Luiz Moreira comentou, sobre a Operação Lava Jato e outras operações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público: "O papel do Judiciário não é um papel de exposição midiática dos inimigos. O papel do estado é proceder uma apuração burocrática daquilo que se apura. Não é política, é burocrática"; confira o vídeo de sua entrevista à TV Brasil (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O Brasil é o país onde mais se prende no mundo e "transformou a prisão em remédio, como se isso fosse pedagógico". A opinião é do doutor em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e ex-integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, Luiz Moreira, que concedeu entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil.

Dentre outros temas, ele tratou da Judicialização da política, do empoderamento do sistema judiciário e fez uma análise do cenário atual do país. Sobre a Operação Lava Jato e outras operações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, ele declarou:

"O papel do Judiciário não é um papel de exposição midiática dos inimigos. O papel do estado é proceder uma apuração burocrática daquilo que se apura. Não é política, é burocrática".

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Confira abaixo o vídeo da entrevista: 

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