Brasil parabeniza discurso de Obama em defesa do fim do embargo a Cuba

Por meio de nota do Itamaraty, o governo da presidente Dilma Rousseff informou que "o Brasil saúda esse passo positivo na desejada normalização das relações hemisféricas e no relacionamento entre os Estados Unidos da América e Cuba, dois países com os quais mantém relações históricas de amizade e parceria"

Por meio de nota do Itamaraty, o governo da presidente Dilma Rousseff informou que "o Brasil saúda esse passo positivo na desejada normalização das relações hemisféricas e no relacionamento entre os Estados Unidos da América e Cuba, dois países com os quais mantém relações históricas de amizade e parceria"
Por meio de nota do Itamaraty, o governo da presidente Dilma Rousseff informou que "o Brasil saúda esse passo positivo na desejada normalização das relações hemisféricas e no relacionamento entre os Estados Unidos da América e Cuba, dois países com os quais mantém relações históricas de amizade e parceria" (Foto: Gisele Federicce)


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Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil

O governo brasileiro parabenizou nesta quarta-feira 21 o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por ter ressaltado, ontem (20) à noite, em seu discurso sobre o Estado da União, a necessidade de trabalhar para acabar com o embargo imposto a Cuba. Durante o tradicional discurso, feito pelos presidentes norte-americanos desde 1790, Obama defendeu que o Congresso americano encerre o embargo econômico e financeiro a Cuba.

Por meio de nota do Itamaraty, o governo informou que "o Brasil saúda esse passo positivo na desejada normalização das relações hemisféricas e no relacionamento entre os Estados Unidos da América e Cuba, dois países com os quais mantém relações históricas de amizade e parceria".

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Em dezembro, Cuba e Estados Unidos anunciaram a retomada de suas relações diplomáticas, após 50 anos de rompimento. O episódio foi denominado por alguns como o último resquício da Guerra Fria.

Além do fim do embargo, Obama pediu o fechamento da prisão americana em Guantánamo, território cubano. "Nossa mudança na política em relação a Cuba tem potencial para acabar com um legado de desconfiança no hemisfério", disse, referindo-se ao anúncio que fez em dezembro sobre a reaproximação com o país e o governo de Raúl Castro.

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