Brasil é destaque na redução da desigualdade salarial, diz OIT

Junto com a Argentina, País foi o que mais reduziu a desigualdade salarial no mundo na última década, de acordo com relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que compara os números de 130 países; mudanças nas distribuições dos salários e emprego assalariado contaram com 72% da redução da desigualdade brasileira

Junto com a Argentina, País foi o que mais reduziu a desigualdade salarial no mundo na última década, de acordo com relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que compara os números de 130 países; mudanças nas distribuições dos salários e emprego assalariado contaram com 72% da redução da desigualdade brasileira
Junto com a Argentina, País foi o que mais reduziu a desigualdade salarial no mundo na última década, de acordo com relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que compara os números de 130 países; mudanças nas distribuições dos salários e emprego assalariado contaram com 72% da redução da desigualdade brasileira (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O Brasil, ao lado da Argentina, foi o país que mais reduziu a desigualdade salarial no mundo nos últimos dez anos, aponta relatório divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o "Global Wage Report 2014/15 Wages and income inequality". O documento compara números de 130 países.

No caso do Brasil, mudanças nas distribuições dos salários e emprego assalariado representaram 72% da redução da desigualdade. No relatório global, muitos países em desenvolvimento registraram queda na desigualdade. Já no caso das economias mias desenvolvidas, a desigualdade aumentou devido à maior desigualdade salarial e perda de empregos.

Espanha e Estados Unidos foram os países campeões no aumento da desigualdade, 90% em razão da piora na distribuição salarial no caso da Espanha e 140% no caso dos EUA. O relatório também aponta desigualdade salarial de gênero em países como Brasil, Lituânia, Rússia, Eslovênia e Suécia, algo que, segundo a OIT, poderia ser revertido se não houvesse discriminação salarial em relação a mulheres.

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