Bombeiros apontam perda total de Teatro Villa-Lobos
Construdo h 32 anos na zona sul do Rio de Janeiro, edifcio foi destrudo por incndio; o fogo s preservou a fachada modernista do espao que foi idealizado por Adolpho Bloch na dcada de 70
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Rio de Janeiro - O Teatro Estadual Villa-Lobos, em Copacabana, na zona sul do Rio, foi destruído por um incêndio no fim da noite de ontem (6). Bombeiros de três quartéis foram chamados e tiveram dificuldade em controlar as chamas que só foram apagadas no início da manhã. A tarde, o fogo voltou ao edifício e foi controlado pelos bombeiros. O espaço está fechado desde o início do ano para reformas e não havia ninguém no prédio. Ainda não se sabe o que provocou o fogo.
Com quatro andares, o teatro foi inaugurado em 1979, com arquitetura moderna de concreto armado aparente. O edifício foi idealizado por Adolfo Bloch e Geraldo Matheus e tinha um espaço principal, com capacidade para 463 lugares, a Sala Monteiro Lobato e a Sala Arnaldo Niskier. A reinauguração estava prevista para março do ano que vem.
Os bombeiros concluíram na manhã de hoje o combate ao incêndio que começou ontem à noite no Teatro Villa-Lobos, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Segundo a corporação, as estruturas do prédio foram gravemente abaladas e houve "praticamente perda total" do edifício de quatro andares, localizado na Avenida Princesa Isabel. Após o trabalho dos bombeiros, o prédio foi entregue à Defesa Civil para a realização da perícia.
O incêndio teve início por volta das 23h30 no teatro Villa Lobos que estava fechado para obras. Ninguém ficou ferido, e as causas do incêndio seguiam desconhecidas até a manhã de hoje.
Inauguração do teatro Sérgio Cardoso
Com investimento de R$ 7 milhões, será inaugurado nesta sexta-feira 9 o teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. A obra foi financiada com recursos da secretaria de cultura do estado e vai estrear com a peça Ensina-me a viver, protagonizada por Gloria Menezes. O teatro estava fechado para uma reforma, que incluiu melhorias das instalações elétricas e hidráulicas, a reforma dos sanitários e dos camarins, a troca do forro de gesso e a instalação de elevadores para deficientes. Já o Cultura Artística, parcialmente destruído por um incêndio há dois anos, ainda não há previsão de conclusão das obras de reforma
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