Bergamo revela como são as prisões de Curitiba
Jornalista Monica Bergamo conta como é a rotina dos empresários presos em Curitiba; eles estão em celas escuras, comem carne com as mãos, dividem-se em celas para quatro pessoas, com uma latrina comum, e até recentemente estavam impedidos de ler jornais e revistas; juntos, eles empregam mais de 100 mil pessoas; numa cela isolada ao lado, Alberto Youssef tem recebido visitas de uma bela fisioterapeuta, segundo o relato da jornalista
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Paraná 247 - A jornalista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, revela neste domingo (leia aqui) a rotina dos empresários presos em Curitiba, das empresas Camargo Corrêa, OAS, UTC, Mendes Júnior, Engevix e Galvão Engenharia que, juntas, empregam mais de 200 mil pessoas.
Eles estão em celas escuras, comem carne com as mãos, dividem-se em celas para quatro pessoas, com uma latrina comum, e até recentemente estavam impedidos de ler jornais e revistas.
Numa cela isolada ao lado, Alberto Youssef tem recebido visitas de uma bela fisioterapeuta, segundo o relato da jornalista.
"Não há visita íntima na custódia da PF. Os empreiteiros ficam separados da mulher e dos filhos por uma parede de vidro. Às vezes, os carcereiros abrem exceção. E permitem que os detentos abracem os seus familiares", diz ela.
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