Bancários de Brasília, Porto Alegre e Floripa encerram greve

Assembleias ocorridas na noite de ontem acompanharam decisão adotada pela maioria dos sindicatos da categoria pelo fim da paralisação que durou mais de 22 dias; o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, que aceitou a proposta dos bancos, de reajuste salarial de 8% (1,82% acima da inflação) e aumento de 8,5% (2,29% de ganho real) no piso da categoria, além da compensação escalonada dos dias parados

Assembleias ocorridas na noite de ontem acompanharam decisão adotada pela maioria dos sindicatos da categoria pelo fim da paralisação que durou mais de 22 dias; o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, que aceitou a proposta dos bancos, de reajuste salarial de 8% (1,82% acima da inflação) e aumento de 8,5% (2,29% de ganho real) no piso da categoria, além da compensação escalonada dos dias parados
Assembleias ocorridas na noite de ontem acompanharam decisão adotada pela maioria dos sindicatos da categoria pelo fim da paralisação que durou mais de 22 dias; o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, que aceitou a proposta dos bancos, de reajuste salarial de 8% (1,82% acima da inflação) e aumento de 8,5% (2,29% de ganho real) no piso da categoria, além da compensação escalonada dos dias parados (Foto: Roberta Namour)


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Stênio Ribeiro
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Em assembleias ontem (14), bancários de todo o país resolveram acabar a greve iniciada em 19 de setembro. Acompanharam a decisão adotada pela maioria dos sindicatos da categoria, na última sexta-feira (11). A começar pelo mais representativo deles, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, que aceitou a proposta dos bancos, de reajuste salarial de 8% (1,82% acima da inflação) e aumento de 8,5% (2,29% de ganho real) no piso da categoria, além da compensação escalonada dos dias parados.

Os bancários do Distrito Federal, de Porto Alegre e Florianópolis, dentre outros, só fizeram as assembleias no fim da tarde e início da noite de ontem, e acompanharam a recomendação do comando nacional de greve, no sentido de aceitarem a proposta da Federação Nacional dos Bancários (Fenaban) e terminar a paralisação. Também deixaram para decidir ontem os bancários do Pará, Acre, e de Guarulhos (SP).

A greve durou 22 dias para alguns sindicatos, que fizeram assembleias na sexta-feira (11), na parte da manhã, e voltaram ao trabalho no mesmo dia – principalmente no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e do Rio de Janeiro. A maioria dos sindicatos fez assembleias na tarde e noite de sexta-feira e decidiu pela volta ao trabalho a partir desta segunda-feira.

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De acordo com balanço da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf), o retorno ao trabalho foi gradativo, pois a proposta da Fenaban foi aceita inicialmente só pelos trabalhadores de bancos privados. Embora tenham parado simultaneamente, o pessoal dos bancos públicos – Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal à frente – tem pautas específicas, além da proposta para toda a categoria.

Amanhã (15) todos os bancários voltam ao trabalho. Com exceção de casos pontuais como os do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Banco da Amazônia (Basa), Banrisul e Banpará. Os funcionários dessas instituições consideraram “insuficientes” as propostas específicas.

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Há, ainda, recusas de agências localizadas em Uruguaiana (RS), onde funcionários dos bancos públicos e privados mantêm a greve. Os trabalhadores da Caixa no Amapá também continuam parados.

Edição: Aécio Amado

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