Atos contra golpe mobilizam ao menos 32 cidades

Segundo os cálculos dos organizadores de 25 desses eventos, os protestos reuniram 207 mil pessoas; "Apoiamos todos os atos. Sabemos que também há criticas ao governo, por isso não assinamos o manifesto, mas entendemos que elas são secundarias quando comparadas às pautas do protesto, às necessidades da população. Ainda assim, quem tá aqui é contra o golpe, isso é preciso deixar claro", disse o presidente do PT, Rui Falcão

Segundo os cálculos dos organizadores de 25 desses eventos, os protestos reuniram 207 mil pessoas; "Apoiamos todos os atos. Sabemos que também há criticas ao governo, por isso não assinamos o manifesto, mas entendemos que elas são secundarias quando comparadas às pautas do protesto, às necessidades da população. Ainda assim, quem tá aqui é contra o golpe, isso é preciso deixar claro", disse o presidente do PT, Rui Falcão
Segundo os cálculos dos organizadores de 25 desses eventos, os protestos reuniram 207 mil pessoas; "Apoiamos todos os atos. Sabemos que também há criticas ao governo, por isso não assinamos o manifesto, mas entendemos que elas são secundarias quando comparadas às pautas do protesto, às necessidades da população. Ainda assim, quem tá aqui é contra o golpe, isso é preciso deixar claro", disse o presidente do PT, Rui Falcão (Foto: Roberta Namour)


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247 – As manifestações de rua organizadas pelos movimentos sociais em defesa do mandato de Dilma Rousseff mobilizaram ao menos 32 municípios de 24 Estados e do Distrito Federal nesta quinta (20).

Segundo os cálculos dos organizadores de 25 desses eventos, os protestos reuniram 207 mil pessoas. 

"Apoiamos todos os atos. Sabemos que também há criticas ao governo, por isso não assinamos o manifesto, mas entendemos que elas são secundarias quando comparadas às pautas do protesto, às necessidades da população. Ainda assim, quem tá aqui é contra o golpe, isso é preciso deixar claro", disse o presidente do PT, Rui Falcão.

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A frente dos atos, CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes) e MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) fizeram críticas ao ajuste fiscal do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e à Agenda Brasil, do Senado.

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