Aras diz que a PGR tomará "medidas cabíveis" sobre agressões sofridas por Moraes

O procurador-geral da República disse que, "tão logo soube do ocorrido", enviou mensagem solidariedade ao ministro do Supremo

Augusto Aras (à esq.) e Alexandre de Moraes
Augusto Aras (à esq.) e Alexandre de Moraes (Foto: ABr)


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247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu informações à Polícia Federal sobre as agressões sofridas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na última sexta-feira (14). O procurador Augusto Aras afirmou que o Ministério Público Federal tomará "as medidas cabíveis". O chefe da PGR disse que, "tão logo soube do ocorrido", enviou mensagem de solidariedade ao ministro do Supremo. "Aras considera repulsiva essa agressão, que se agrava –segundo ele– ao atingir a família do ministro", disse o comunicado

Moraes retornava ao Brasil com a família após participar do Fórum Internacional de Direito, na Universidade de Siena, na Itália. De acordo com a Polícia Federal (PF), a família foi abordada por uma mulher identificada como Andreia Munarão, que xingou o magistrado de "bandido, comunista e comprado".

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O marido de Andreia, o empresário Roberto Mantovani Filho, 71 anos, se juntou a ela e teria agredido fisicamente o filho do ministro. O casal vive em Santa Bárbara D’Oeste, no interior do estado de São Paulo. Mantovani chegou a ser candidatar a prefeito da cidade pelo PL, partido de Jair Bolsonaro (PL). 

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