Após caso das joias, Wajngarten, ex-chefe da Secom, sugere criação de 'Museu Bolsonaro'

“Vou sugerir que tenhamos a fundação Bolsonaro e ou uma espécie de museu, exposição com grande parte dos principais presentes recebidos ao longo do mandato”

Ex-chefe da Secom Fábio Wajngarten
Ex-chefe da Secom Fábio Wajngarten (Foto: Divulgação)


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247 — O bolsonarista Fabio Wajngarten, que ocupou o cargo de chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciou neste domingo, 5, que planeja sugerir a criação de uma fundação para expor os presentes que o ex-mandatário ganhou ao longo de seu mandato. A ideia seria criar um museu ou exposição com material multimídia em São Paulo.

Wajngarten compartilhou a proposta em sua conta no Twitter, onde escreveu: “Vou sugerir ao PR que tenhamos a fundação Bolsonaro e ou uma espécie de museu, exposição com muito material multimidia com grande parte dos principais presentes recebidos ao longo do mandato. Vou propor para ser em SP. É memória, é continuidade é o retorno”.

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A sugestão de Wajngarten surge após a apreensão de joias de luxo no aeroporto de Guarulhos em outubro de 2021, que foram avaliadas em R$ 16,5 milhões. De acordo com o ex-chefe da Secom, nem o ex-presidente Bolsonaro nem a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro sabiam da existência dos itens. O que é mentira visto que o próprio Bolsonaro tomou medidas na Receita Federal para tentar recuperar as joias.

As joias foram encontradas na mochila de um assessor do então ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque. O caso chamou a atenção e aponta indícios de pagamento de propina.

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