Ao STF, presos pedem transferência e liberação para trabalhar
Ex-tesoureiro do extinto PL (atual PR), Jacinto Lamas pediu autorização para trabalhar fora do presídio, para cursar fisioterapia e visitar familiares; ex-funcionária da agência SMP&B, Simone Vasconcelos, e ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, solicitaram autorização para cumprir pena em Minas; ex-deputado Romeu Queiroz quer cumprir pena em Ribeirão das Neves e trabalhar na empresa dele de consultoria
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247 - Advogados de alguns réus da Ação Penal 470 presos em Brasília protocolaram petições no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir transferência para outros Estados, autorização para estudar e aval para exercer trabalho externo. Os pedidos foram encaminhados para avaliação da Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta sexta-feira (22), informa o G1.
O ex-tesoureiro do extinto PL (atual PR) Jacinto Lamas pediu autorização para trabalhar fora do presídio, para cursar fisioterapia e visitar familiares. Ele foi condenado a 5 anos de prisão por lavagem de dinheiro. Ex-funcionária da agência SMP&B, Simone Vasconcelos solicitou autorização para cumprir pena em Minas. Ela foi transferida para o Distrito Federal no último sábado (16), ao lado de outros seis réus que haviam se apresentado à polícia na capital mineira.
Condenada a 16 anos e 8 meses de prisão, a ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello protocolou, por meio de sua defesa, pedido para que seja emitida a guia de execução, documento que permitiria o cumprimento da prisão e o pagamento das multas aplicadas pelos ministros do Supremo durante o julgamento do mensalão. Kátia Rabello já havia pedido também transferência para Minas Gerais.
Também já havia pedido transferência para Minas o ex-deputado Romeu Queiroz, que quer cumprir pena em Ribeirão das Neves. Ele quer trabalhar na empresa dele de consultoria. Cristiano Paz, ex-sócio de Marcos Valério, havia pedido para cumprir pena em seu estado de domicílio, Minas Gerais, mas voltou atrás nesta sexta. Foi juntado ao processo pedido do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para a transferência para o regime semiaberto. Ele foi encaminhado, na última segunda (18), para uma prisão reservada a presos do semiaberto, localizada no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
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