Ao menos nove governadores eleitos planejam ajustes fiscais

Cortes de secretarias, cargos de confiança e redução de custos no geral são medidas presentes nos planos de quase todos os governadores eleitos em outubro, que pretendem colocar as ações em prática logo no início do mandato; reformas são previstas em estados onde haverá mudanças, como no Rio Grande do Sul, com José Ivo Sartori (PMDB), em Goiás, onde Marconi Perillo (PSDB) foi reeleito, e em governos de continuidade como o de Rui Costa (PT), na Bahia

Cortes de secretarias, cargos de confiança e redução de custos no geral são medidas presentes nos planos de quase todos os governadores eleitos em outubro, que pretendem colocar as ações em prática logo no início do mandato; reformas são previstas em estados onde haverá mudanças, como no Rio Grande do Sul, com José Ivo Sartori (PMDB), em Goiás, onde Marconi Perillo (PSDB) foi reeleito, e em governos de continuidade como o de Rui Costa (PT), na Bahia
Cortes de secretarias, cargos de confiança e redução de custos no geral são medidas presentes nos planos de quase todos os governadores eleitos em outubro, que pretendem colocar as ações em prática logo no início do mandato; reformas são previstas em estados onde haverá mudanças, como no Rio Grande do Sul, com José Ivo Sartori (PMDB), em Goiás, onde Marconi Perillo (PSDB) foi reeleito, e em governos de continuidade como o de Rui Costa (PT), na Bahia (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Ao menos nove governadores eleitos em outubro têm planos de reformas previstos logo para o início do mandato. São considerados cortes de secretarias, de cargos de confiança e enxugamento da máquina pública no geral, aponta reportagem da Folha de S. Paulo deste sábado 13.

As reduções de custos atingem tanto estados onde o cenário é de mudança política, como no Rio Grande do Sul, onde Ivo Sartori (PMDB) derrotou o petista Tarso Genro, onde governadores foram reeleitos, como é o caso de Marconi Perillo (PSDB), em Goiás, e onde a tendência é de continuidade, como na Bahia do petista Rui Costa.

Renan Filho (PMDB), eleito em Alagoas, pretende cortar 7 das 25 secretarias estaduais. Na Bahia, projeto enviado à Assembleia Legislativa prevê redução de 27 para 24 pastas. Em Goiás, Marconi Perillo cortou de 16 para 10 o número de secretarias.

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O ajuste fiscal previsto pela nova equipe econômica do segundo governo Dilma tende a afetar os estados. Eleito em primeiro turno, Rui Costa coloca como um dos principais fatores para o corte "a restrição de gastos do governo federal".

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