Andrade contesta prisões da Lava Jato em comunicado
Em anúncio, construtora diz que há "profunda indignação" em relação às detenções “desnecessárias e ilegais” do presidente do grupo Otávio Azevedo, do diretor Elton Negrão e dos ex-executivos da empresa Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias; grupo nega participar de cartel e rebate ainda a principal acusação usada pelo juiz federal Sergio Moro para fundamentar a prisão do presidente do grupo: uma transferência de R$ 500 mil do lobista Fernando Baiano para Azevedo, que seria referente ao pagamento de uma lancha
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 – Em um comunicado divulgado no jornal ‘Folha de S. Paulo’, o grupo Andrade Gutierrez contesta as prisões de executivos e ex-diretores da empresa na Operação Lava Jato, na última sexta-feira.
Em trecho, construtora diz que há "profunda indignação" em relação às detenções “desnecessárias e ilegais” do presidente do grupo Otávio Azevedo, do diretor Elton Negrão e dos ex-executivos da empresa Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias.
O grupo nega participar de cartel e rebate ainda a principal acusação usada pelo juiz federal Sergio Moro para fundamentar a prisão do presidente do grupo: uma transferência de R$ 500 mil do lobista Fernando Baiano para Azevedo, que seria referente ao pagamento de uma lancha.
A Andrade Gutierrez afirma que tratava-se de uma venda feita por Azevedo para Baiano, declarada à Receita Federal (leia aqui).
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247