Altman: “carniceiros da direita são ameaça real?”

Jornalista Breno Altman define a direita brasileira atual como dividida em duas alas: a dos bacharéis e a dos carniceiros; "Os bacharéis se organizam em partidos institucionais, disputam eleições, atuam prioritariamente através da imprensa e do parlamento (...). São urubus atrás de carniça, mas não matam suas vítimas. Esta é a tarefa dos carniceiros", detalha; colunista do 247 questiona até quando os progressistas, "a começar pelo PT", deixarão este grupo, liderado em parte por Lobão e Olavo de Carvalho, que pede golpe militar e é alimentado pelo PSDB, "tomar as ruas que pertencem à democracia?"

Jornalista Breno Altman define a direita brasileira atual como dividida em duas alas: a dos bacharéis e a dos carniceiros; "Os bacharéis se organizam em partidos institucionais, disputam eleições, atuam prioritariamente através da imprensa e do parlamento (...). São urubus atrás de carniça, mas não matam suas vítimas. Esta é a tarefa dos carniceiros", detalha; colunista do 247 questiona até quando os progressistas, "a começar pelo PT", deixarão este grupo, liderado em parte por Lobão e Olavo de Carvalho, que pede golpe militar e é alimentado pelo PSDB, "tomar as ruas que pertencem à democracia?"
Jornalista Breno Altman define a direita brasileira atual como dividida em duas alas: a dos bacharéis e a dos carniceiros; "Os bacharéis se organizam em partidos institucionais, disputam eleições, atuam prioritariamente através da imprensa e do parlamento (...). São urubus atrás de carniça, mas não matam suas vítimas. Esta é a tarefa dos carniceiros", detalha; colunista do 247 questiona até quando os progressistas, "a começar pelo PT", deixarão este grupo, liderado em parte por Lobão e Olavo de Carvalho, que pede golpe militar e é alimentado pelo PSDB, "tomar as ruas que pertencem à democracia?" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A direita brasileira atual é dividida em duas alas, conforme define o jornalista Breno Altman, diretor do Opera Mundi e colunista do 247. "Os bacharéis se organizam em partidos institucionais, disputam eleições, atuam prioritariamente através da imprensa e do parlamento (...). São urubus atrás de carniça, mas não matam suas vítimas. Esta é a tarefa dos carniceiros", detalha.

Altman fala sobre um debate ocorrido ontem através de teleconferência, liderado pelo músico Lobão e pelo escritor guru da direita Olavo de Carvalho. "Eu morri de rir. Uma comédia. Caricaturas do volume-morto da política. Mistura de saudosismo da ditadura com fundamentalismo cristão, em uma versão patética. Mas engana-se quem os achar inexpressivos ou inofensivos", descreve. Ele lembra que "há um pedaço doente" da sociedade "que progressivamente se deixa arrastar por narrativas como a desta gente".

Na análise do jornalista, os carniceiros "andavam escondidos, agora ganharam coragem para mostrar as garras em sociedade". Recebem apoio não apenas do PSDB e seus aliados, mas também "encontram cada vez mais espaço na velha mídia". "Os bacharéis se sentem, de quando em quando, incomodados com sua presença. Fedem a mofo. Mas os alimentam diuturnamente", escreve Breno Altman, que questiona sobre o grupo que pede a volta do golpe militar e o impeachment da presidente Dilma Rousseff:

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"A propósito, até quando as forças progressistas, a começar pelo PT, deixarão os carniceiros, protegidos pelos bacharéis, com a iniciativa de tomar as ruas que pertencem à democracia?"

Leia aqui a íntegra de seu artigo.

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