Alckmin defende policiamento mais forte na USP

Resistncia da universidade, segundo governador, seria "resqucio do perodo autoritrio"



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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) criticou neste sábado a resistência de parte do Conselho Gestor da Universidade de São Paulo (USP) à presença da Polícia Militar no interior da Cidade Universitária. "Isso é um resquício do período autoritário", disse. Alckmin defendeu a ação da PM que, segundo ele, é necessária para oferecer segurança não só aos estudantes, mas também às pessoas que têm acesso ao campus. "É para proteger o cidadão e evitar o crime." Para o governador, associar o trabalho da segurança pública à repressão é algo que precisa ser ultrapassado. "Estamos vivendo outro momento", acentuou.

A falta de segurança no campus da USP passou a ser discutida depois do assassinato do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, no último dia 18, supostamente numa tentativa de assalto num estacionamento do campus, no bairro do Butantã, zona oeste da capital. O governador confirmou que a Polícia Militar vai promover rondas e reforçar o policiamento na área. "A universidade tem autonomia, mas houve uma decisão do Conselho Gestor de solicitar o apoio da nossa polícia. Vamos colaborar com a segurança feita pela própria universidade e isso não vai tirar a liberdade do estudante." Ele disse que a forma de colaboração está sendo definida.

Obras

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O governador anunciou obras viárias na região de Sorocaba, entre elas a duplicação da antiga estrada de Sorocaba a Itu, a um custo de R$ 100 milhões. A obra fica pronta em um ano. Também anunciou a assinatura de contrato para o projeto executivo da duplicação da Rodovia João Leme dos Santos (SP-264), entre Sorocaba e Salto de Pirapora, e a construção de marginais na Rodovia Castelo Branco, altura do km 95, onde a Toyota constrói uma fábrica de automóveis.

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