AGU abre divergência com Dino e emite parecer favorável à manutenção da 'boa-fé' para certificar origem do ouro

A boa-fé está prevista na lei federal 12.844, de 2013

Garimpeiro busca por ouro em área desmatada da floresta amazônica na cidade de Itaituba, no Pará
Garimpeiro busca por ouro em área desmatada da floresta amazônica na cidade de Itaituba, no Pará (Foto: REUTERS/Nacho Doce)


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247 - A Advocacia-Geral da União emitiu um parecer favorável à manutenção da chamada 'boa-fé' para a comprovação da origem legal do ouro. O uso do mecanismo ocorre de forma que a boa-fé regulariza o ouro extraído de terras indígenas e reservas ambientais. O órgão argumenta que a lei foi mal interpretada e mal utilizada. 

A opinião abre uma divergência com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que vê a norma como facilitadora da legalização de ouro clandestino. 

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A boa-fé está prevista na lei federal 12.844, de 2013, de autoria do deputado Odair Cunha (PT-MG). Ele afirmou posteriormente que nunca imaginava que seu texto seria usado para 'esquentar' ouro. 

(Com informações da Folha de S. Paulo). 

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