Advogado nega patrimônio oculto de Youssef

Antônio Figueiredo Basto, que defende Alberto Youssef na Lava Jato, negou acusação feita pelo empresário Leonardo Meirelles feita em entrevista à Folha nesse domingo, de que o doleiro possui um patrimônio maior do que revelou à Justiça em acordo de delação premiada; "É mentira, mentira", afirmou Basto; "[Meirelles] não indicou patrimônio, não indicou nada. É um mentiroso"

Antônio Figueiredo Basto, que defende Alberto Youssef na Lava Jato, negou acusação feita pelo empresário Leonardo Meirelles feita em entrevista à Folha nesse domingo, de que o doleiro possui um patrimônio maior do que revelou à Justiça em acordo de delação premiada; "É mentira, mentira", afirmou Basto; "[Meirelles] não indicou patrimônio, não indicou nada. É um mentiroso"
Antônio Figueiredo Basto, que defende Alberto Youssef na Lava Jato, negou acusação feita pelo empresário Leonardo Meirelles feita em entrevista à Folha nesse domingo, de que o doleiro possui um patrimônio maior do que revelou à Justiça em acordo de delação premiada; "É mentira, mentira", afirmou Basto; "[Meirelles] não indicou patrimônio, não indicou nada. É um mentiroso" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O advogado de Alberto Youssef negou nesta segunda-feira 2 acusação feita ontem pelo empresário Leonardo Meirelles, de que o doleiro teria um patrimônio maior do que o revelado à Justiça em acordo de delação premiada.

"É mentira, mentira", rebateu Antônio Figueiredo Basto, que defende Youssef no caso da Lava Jato. "[Meirelles] não indicou patrimônio, não indicou nada. É um mentiroso", acrescentou.

Segundo Meirelles, que cedia empresas para que o doleiro fizesse remessas no esquema de corrupção investigado pela PF, "o patrimônio dele é de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões", e não de cerca de R$ 50 milhões, como está no acordo (leia mais).

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Caso as informações sejam comprovadas, o acordo de Youssef com a Justiça, que prevê redução de pena e do pagamento de multa, pode ser anulado.

Segundo Basto, Meirelles não era sócio de Youssef, mas sim doleiro e fez operações de câmbio para ele. O advogado afirmou que, para haver investigação da acusação, é preciso que ela esteja formalizada no inquérito.

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"Não é uma acusação formal, é feita pela imprensa. E tem que provar. Quem fala, prova", afirmou o advogado.

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