Acordo evita greve e caos nos aeroportos

Aeronautas (pilotos, copilotos e comissários) decidiram não entrar em greve, ao aceitarem proposta das empresas de reajuste de 5,6% referente à reposição da inflação dos últimos 12 meses;"Não vai acontecer greve. O acordo já foi assinado, a assembleia dos aeronautas de São Paulo já se realizou e eles aceitaram a proposta e os aeroviários também", informou o ministro da secretaria de aviação civil, Moreira Franco; paralisação estava prevista para esta sexta-feira

Aeronautas (pilotos, copilotos e comissários) decidiram não entrar em greve, ao aceitarem proposta das empresas de reajuste de 5,6% referente à reposição da inflação dos últimos 12 meses;"Não vai acontecer greve. O acordo já foi assinado, a assembleia dos aeronautas de São Paulo já se realizou e eles aceitaram a proposta e os aeroviários também", informou o ministro da secretaria de aviação civil, Moreira Franco; paralisação estava prevista para esta sexta-feira
Aeronautas (pilotos, copilotos e comissários) decidiram não entrar em greve, ao aceitarem proposta das empresas de reajuste de 5,6% referente à reposição da inflação dos últimos 12 meses;"Não vai acontecer greve. O acordo já foi assinado, a assembleia dos aeronautas de São Paulo já se realizou e eles aceitaram a proposta e os aeroviários também", informou o ministro da secretaria de aviação civil, Moreira Franco; paralisação estava prevista para esta sexta-feira (Foto: Gisele Federicce)


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19 Dez (Reuters) - Sindicatos de aeronautas e aeroviários brasileiros desistiram de entrar em greve na sexta-feira após acordo com as companhias aéreas, afirmou nesta quinta-feira o ministro da secretaria de aviação civil, Moreira Franco.

Segundo ele, um acordo entre o principal sindicato dos aeronautas do Brasil, o de São Paulo, já aprovou acordo com as companhias aéreas e a direção da entidade solicitou que mais estados acompanhem a decisão da categoria.

"Não vai acontecer greve. O acordo já foi assinado, a assembleia dos aeronautas de São Paulo já se realizou e eles aceitaram a proposta e os aeroviários também", disse ele a jornalistas após visita a obras do aeroporto de Santos Dumont.

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Moreira não deu detalhes sobre os termos do acordo, mas disse que a decisão representa "uma manifestação de consciência pública" pois é esperada uma movimentação recorde de passageiros no país nesta sexta-feira, com 360 mil pessoas.

"Haverá uma movimentação imensa e as famílias terão a oportunidade de passar o Natal com tranquilidade", disse.

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No começo da semana, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) anunciou que começaria uma greve por tempo indeterminado nesta sexta, diante do impasse nas negociações com as companhias aéreas sobre o reajuste salarial da categoria.

(Por Rodrigo Viga Gaier)

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Abaixo mais informações na matéria da Agência Brasil:

Aeronautas aceitam proposta das empresas e decidem não entrar em greve

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Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil

São Paulo - Em assembleia na tarde de hoje (19), os aeronautas (pilotos, copilotos e comissários) decidiram não entrar em greve. A categoria ameaçava começar uma paralisação nacional amanhã (20), dia de maior movimento aéreo no ano, segundo estimativa da Secretaria de Aviação Civil (SAC), quando devem ser transportados aproximadamente 350 mil passageiros. Eles aceitaram a proposta das empresas de reajuste de 5,6% referente à reposição da inflação dos últimos 12 meses.

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O presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Marcelo Ceriotti, disse que os aeronautas foram sensíveis à situação de fragilidade pela qual as companhias aéreas passam no momento. Ele ponderou, no entanto, que o reajuste ficou abaixo das expetativas da categoria. A categoria queria mais 2,2 % de aumento real, que totalizaria quase 8% de reajuste.

Apesar disso, Ceriotti destacou que houve avanços importantes nas cláusulas sociais. Ele citou o passe livre para que a categoria possa viajar gratuitamente nos aviões das empresas quando o profissional não estiver em serviço. “As empresas entenderam que há uma prática no mercado internacional de que o tripulante possa se deslocar por motivo particular em aeronave de outras empresas“, disse. De acordo com ele, essa cláusula vai beneficiar cerca de 40% dos aeronautas que não residem na cidade onde está contratado.

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Na noite de ontem (18), o Tribunal Superior do Trabalho (TST) concedeu uma liminar determinando que, em caso de greve, 80% dos aeronautas deveriam continuar trabalhando.

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