Ação que pode tornar Bolsonaro inelegível só depende do relator para ir ao plenário do TSE
Alegações da defesa do ex-mandatário foram apresenta no dia 10 de abril e o julgamento do caso depende apenas da finalização do relatório que resume as investigações
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247 - O processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que poderá resultar na inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL) entrou na última etapa e, agora, só depende do posicionamento do relator do caso na Corte, ministro Benedito Gonçalves, para ser julgado pelo plenário. A informação é da coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.
Bolsonaro virou réu no âmbito do inquérito que apura uma reunião com embaixadores estrangeiros convocada por ele para atacar, sem provas, a higidez do sistema eleitoral e as urnas eletrônicas.
As alegações da defesa do ex-mandatário foram apresentadas ao ministro Benedito Gonçalves no dia 10 de abril. O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a inelegibilidade de Bolsonaro dois dias após a defesa se manifestar sobre o caso.
“Agora, só falta Gonçalves apresentar aos colegas um relatório, que resume as investigações e dá uma indicação de como o relator votará sobre o caso. Quando isso for feito, caberá ao presidente do TSE, Alexandre de Moraes, colocar a ação para julgamento no plenário”, ressalta a reportagem.
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