Últimos minutos para virar o voto no Brasil e plantar esperanças na América Latina

A América Latina e o mundo contam com o povo brasileiro na defesa da democracia, para derrotar o fascismo neoliberal e a guerra global contra a humanidade!



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Estamos nos últimos minutos para definir a história do Brasil, para impedir que o monstro do neo-liberalismo e os abutres das finanças internacionais e da indústria da guerra saqueiem de vez as riquezas nacionais, o patrimônio público, e devastem os direitos trabalhistas, os direitos democráticos e humanos e implantem o fascismo no bojo do novo plano Condor na América Latina.

Estamos nos últimos minutos para explicar a cada cidadão nas ruas, nos bairros, aos familiares, aos amigos indecisos cegados pelas armas da contrainformação midiática do século XXI, pelos fakenews, que ele é vítima da armadilha anti-povo construída através destas figuras temerárias, Bolsonaro/juiz Moro, criadas nos EUA, nutrida por um meio de cultura social envenenado, de anos de aculturação, de despolitização com viciosas novelas da Globo e infâmias do Jornal Nacional; da negligência das esquerdas em geral ao afastar-se das bases populares, do debate, do olho a olho, durante as gestões de governo progressista. Temos poucos minutos para conscientizar a juventude que não viveu a ditadura militar (de 64 a 72), e os da terceira-idade que não perceberam os graves danos por aquela causadas aos direitos humanos de centenas de mortos, desaparecidos e perseguidos no Brasil, sob as mesmas ordens dos que comandaram desde os EUA o genocídio na Argentina de Videla e no Chile de Pinochet. Temos poucos minutos para explicar o que foi o nazi-fascismo que os livros oficiais pouco explicam, além da carnificina e perseguição aos opositores de esquerda e judeus; pouco se leu sobre Mussolini, personagem nefasto, psicopata e enganoso da história que encobriu-se com as mesmas formas agressivas e torpes (como Bolsonaro) para arrastar massas populares e o chamado lúmpem proletariado, os desempregados, numa época em que o capitalismo ainda se sustentava em Estados fortes. Hoje, o fascismo é a destruição total do Estado e é a ante-sala de uma nova guerra mundial; guerra já em pleno desenvolvimento, anunciando consequências mais catastróficas para a humanidade que Hiroshima e Nagasaki.

Estamos nos últimos minutos para mostrar que a Venezuela e Cuba não são o problema, mas sim a solução; que o problema é a Argentina, e que Bolsonaro é Macri. Bolsonaro representa os mesmos interesses das finanças internacionais, , do agronegócio, da oligarquia e da indústria armamentista, que destroem hoje a Argentina; Bolsonaro tenta subir primeiro pelas vias institucionais, baseado na mentira midiática, como fez Macri em nome da "Mudança"(Cambiemos) contra Scioli (da Frente para a Vitória kirchnerista), vencendo com a diferença de apenas 600 mil votos, ocultando suas intenções pela entrega total da economia ao FMI com todas as suas consequências adversas à economia popular: o desemprego, a destruição do Estado, o endividamento externo, a desvalorização dos salários e a repressão política. Mas, Bolsonaro vai mais longe; não revela completamente o projeto econômico entreguista-macrista, e anuncia abertamente o fascismo; não só promete a violência, a repressão e a guerra, mas já semeia o ódio em campanha; ata abertamente o Judiciário aos atos inconstitucionais e repressivos. A decisão de Bolsonaro se apoia no "bom-sucesso" da impunidade atual de Macri, e no apoio de setores militares da direita latino-americana. Nada casual que faça ameaças por 30 mil desaparecidos no seu governo espelhando-se nas cifras da ditadura militar na Argentina.

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Mas, também nestes últimos minutos, a reação popular contra o perigo da barbárie e do retrocesso democrático é altamente significativa em todos os atos massivos que se alastram país adentro. É significativa a chance da virada por Haddad expressa não só no recente Vox-Populi do 247, mas nas últimas declarações recolhidas nos corpo a corpo de rua.

A brilhante entrevista-sabatina de Haddad ontem na rede midiática entre a TV Bahia, TVT, TV Gazeta, Jornal do Brasil, El País, TVs comunitárias, e mais de duas mil rádios comunitárias do Brasil, com transmissão da Telesul ao mundo, e a propagação nas redes sociais, foi o elemento central para dar o fermento da virada, a qualidade para o salto quantitativo na chance da vitória eleitoral. Finalmente, uma decisiva rede comunicacional da legalidade para se ampliar e continuar durante e após o dia 28, seja qual for o resultado. O povo brasileiro injetado pela destruidora campanha de criminalização da política, está revelando nos últimos momentos deste pleito eleitoral histórico que, muito pelo contrário, está fazendo um curso intensivo de politização. Se isso não resultar na virada das urnas, será, pelo menos, uma virada na consciência política da cidadania no pós-28 de outubro.

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Sigamos, minuto a minuto a batalha da virada! A América Latina e o mundo contam com o povo brasileiro na defesa da democracia, para derrotar o fascismo neoliberal e a guerra global contra a humanidade!

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