Tucanos afiam as garras contra a greve geral
Mais uma vez o PDSB mostra ao que veio. Não aceita derrotas, apoia golpes, participa da trama de entrega do Brasil e tenta massacrar o povo que se manifesta contra o retrocesso imposto por Michel Temer
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Os tempos da ditadura estão distantes mas os métodos de repressão à organização social e iniciativas populares são os mesmos de então, principalmente por parte dos golpistas tucanos.
Representantes das elites, aqui e ali em postos chaves, tentam minar a greve com ameaças que ferem o bolso do trabalhador ou diretamente ordenando repressão policial.
Vejam o expediente usado pelo representante da anti política brasileira, o prefeito do PSDB de São Paulo, João Dória: em vídeo divulgado na quarta ameaçou cortar o ponto dos funcionários da prefeitura que aderissem à greve de 28 de abril.
Para destruir preventivamente justificativas de ausências por falta de metrôs e coletivos – setores que prometeram aderir ao movimento grevista - Dória ofereceu corridas de graça nos aplicativos Ubber e 99 para os funcionários se deslocarem até a prefeitura.
Dória age hoje contra a greve geral mas no governo Dilma, em 2013, apoiou a greve convocada pelas centrais sindicais com pauta de reivindicações. Dois pesos duas medidas.
Outro tucano que mais uma vez mostra sua verve antidemocrática é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Por iniciativa sua, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu, em caráter liminar, multar em R$ 937 mil cada um dos sindicatos ligados ao sistema de transporte público de São Paulo que aderissem à greve geral da sexta-feira 28.
Mais uma vez o PDSB mostra ao que veio. Não aceita derrotas, apoia golpes, participa da trama de entrega do Brasil e tenta massacrar o povo que se manifesta contra o retrocesso imposto por Michel Temer.
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