Terroristas de araque
"Na contramão de grupos terroristas conhecidos mundialmente, que jamais avisam onde e quando vão atacar, o 'Maldição ancestral' sugere que o dia da posse vem aí e que possui 'armas e explosivos estocados'", avalia o colunista Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia, sobre a ameaça de suposto ataque conta a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro
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Por Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia - Não dá para levar a sério essa suposta ameaça a Bolsonaro divulgada pela Polícia Federal. O grupo, que colocou uma bomba na Igreja Santuário Menino Jesus, numa cidade-satélite de Brasília (já desarmada) se chama Maldição Ancestral, um nome que parece ter saído dos livros de Harry Potter e se identifica como "antipolítico e terrorista" e "tocaia terrorística contra o progresso".
Isso cheira a chanchada da Atlântida com Oscarito e Grande Otelo.
Na contramão de grupos terroristas conhecidos mundialmente, que jamais avisam onde e quando vão atacar, o "Maldição ancestral" sugere que o dia da posse vem aí e que possui "armas e explosivos estocados".
Ora, qualquer pessoa sabe que se identificar como terrorista e possuir armas estocadas é um crime contra o estado severamente punido pelas leis brasileiras e o único feito que eles conseguiram com sua "ameaça" foi chamar a polícia.
Ou são malucos inconsequentes ou terroristas de araque.
Além do que, se eles são contra o progresso deveriam apoiar Bolsonaro e não matá-lo, já que estão alinhados com ele.
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